%u201CVivemos numa sociedade que tem o hábito de responsabilizar o Estado, autoridades e governos pelas mazelas do país. Em muitos casos são críticas absolutamente procedentes, mas, quando o tema é segurança no trânsito, não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós%u201D. 
  O desvio de norma culta presente nesse segmento do texto 2 é:
						
						-                              A.                                                  "Vivemos numa sociedade que tem o hábito": deveria inserir a preposição em antes do que;
 -                              B.                                                  "críticas absolutamente procedentes": o adjetivo procedentes deveria ser substituído por "precedentes";
 -                              C.                                                  "Vivemos numa sociedade": a forma verbal "Vivemos" deveria ser substituída por "vive-se";
 -                              D.                                                  "não nos podemos esquecer que quem faz o trânsito": deveria inserir-se a preposição "de" antes do "que";
 -                              E.                                                  "quem faz o trânsito são seres humanos, ou seja, somos nós": a forma verbal correta seria "fazemos" e não "faz".