Questões sobre Planejamento, Relevância, Risco de Auditoria e Controles Internos

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O auditor deve avaliar o sistema contábil e de controles internos de uma entidade para determinar:

  • A.

    a relevância, o risco de auditoria e a avaliação da aplicação dos procedimentos de auditoria.

  • B.

    a natureza, a oportunidade e a extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria.

  • C.

    os riscos inerentes, os de controle e os de detecção da aplicação dos testes de auditoria.

  • D.

    as estimativas contábeis, a aplicação dos procedimentos de auditoria e o risco de controle.

  • E.

    a relevância dos saldos, o risco de detecção e a avaliação do controle de qualidade.

Quando da realização de uma primeira auditoria numa entidade, que foi auditada por outros profissionais no período imediatamente anterior, o auditor deve incluir no seu planejamento:

  • A.

    a análise dos saldos de abertura, os procedimentos contábeis adotados, a uniformidade dos procedimentos contábeis, a identificação de relevantes eventos subseqüentes ao exercício anterior e à revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior.

  • B.

    a análise dos saldos finais do exercício anterior, a relevância dos saldos, os controles internos, os procedimentos contábeis adotados, a revisão do parecer do auditor anterior e a identificação das principais alterações adotadas em assembléia geral.

  • C.

    a avaliação do risco de auditoria, a continuidade normal das atividades, o ambiente de controle, o sistema de informação contábil, a identificação das práticas contábeis, as partes relacionadas e a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior.

  • D.

    a identificação de eventos subseqüentes relevantes, as práticas contábeis, a análise de uniformidade dos procedimentos contábeis, os saldos de abertura, a carta de responsabilidade da administração e a revisão do programa do auditor anterior.

  • E.

    a avaliação dos procedimentos contábeis, a uniformidade dos procedimentos contábeis, os controles internos, a identificação de transações com partes relacionadas, os eventos subseqüentes, as contingências e a revisão dos papéis de trabalho do auditor anterior.

A análise de risco de auditoria, considerando a relevância em nível geral, a ser efetuada na fase de planejamento de seus trabalhos, deve considerar:

  • A.

    o saldo das contas ou a natureza e o volume das transações, a qualidade dos advogados, a estrutura organizacional, os métodos de administração adotados e os controles internos mantidos.

  • B.

    a supervisão e controle de qualidade, o estudo e avaliação do sistema contábil e dos controles internos, o risco inerente, a natureza e o volume das transações e a relevância dos saldos.

  • C.

    as demonstrações contábeis tomadas em seu conjunto, bem como as atividades, a qualidade da administração, a avaliação do sistema contábil e de controles internos da situação econômica e financeira.

  • D.

    a continuidade normal das atividades, a avaliação do sistema contábil e de controles internos, o saldo das contas e o volume de operações, a qualidade da administração e dos advogados.

  • E.

    as alterações no sistema contábil e de controles internos, a estimativa dos saldos, a estrutura organizacional, a integridade da administração e a continuidade normal das atividades.

O auditor independente, na avaliação de um trabalho específico da auditoria interna com pretensão de sua utilização, deve considerar:

  • A.

    se o alcance do trabalho e seus programas correlatos são adequados, e se a avaliação preliminar da auditoria interna permanece apropriada.

  • B.

    se a economia de horas e de pessoal é compensadora, uma vez que a auditoria interna já executou diversos testes de mesma natureza.

  • C.

    se o alcance dos trabalhos efetuados pela auditoria interna pode ser satisfatoriamente adequado à necessidade do auditor independente.

  • D.

    a qualidade dos trabalhos dos auditores internos, visto que, por conhecerem melhor as atividades da empresa, seus trabalhos são confiáveis.

  • E.

    o conhecimento dos auditores internos, principalmente nas áreas de maior risco de auditoria, uma vez que a responsabilidade é compartilhada.

Indique o componente abaixo que não está relacionado com a estrutura de controle interno de uma entidade.

  • A. Controle das atividades
  • B. Informação e comunicação
  • C. Risco de auditoria
  • D. Monitoração
  • E. Avaliação de risco

Quando os produtos que estão sendo vendidos pela empresa auditada estão sujeitos a alterações significativas de preços, o auditor deve considerar:

  • A.

    aumento de risco inerente.

  • B.

    redução de risco de controle.

  • C.

    aumento de risco de detecção.

  • D.

    redução de risco inerente.

  • E.

    aumento de risco de controle.

Quando um auditor eleva o nível de risco de controle, porque determinados procedimentos de controle do cliente mostraram-se ineficientes, ele deve:

  • A.

    aumentar o nível de risco inerente.

  • B.

    estender os testes de controle.

  • C.

    aumentar o nível de risco de detecção.

  • D.

    efetuar testes alternativos de controle.

  • E.

    aumentar o nível de testes substantivos.

O risco de amostragem em auditoria nos testes de procedimentos de comprovação pode ser assim classificado:

  • A.

    subavaliação e superavaliação da confiabilidade.

  • B.

    aceitação incorreta e superavaliação da confiabilidade.

  • C.

    superavaliação da confiabilidade e rejeição incorreta.

  • D.

    rejeição incorreta e subavaliação da confiabilidade.

  • E.

    rejeição incorreta e aceitação incorreta.

O risco que o auditor corre por considerar, como resultado de uma amostra que suporte sua conclusão, que o saldo de uma conta ou classe de transações registradas estão relevantemente corretos, quando de fato não estão, é denominado:

  • A.

    risco de aceitação incorreta

  • B.

    risco de superavaliação de confiabilidade

  • C.

    risco de rejeição incorreta

  • D.

    risco de subavaliação de confiabilidade

  • E.

    risco de estimativa contábil

Falando sobre controles internos, um Técnico de Controle do Tribunal de Contas, afirmou que, entre as dimensões que devem ser abrangidas em um sistema de controles internos definidos no âmbito do COSO, NÃO se inclui:

  • A. monitoramento
  • B. avaliação de risco
  • C. informação e comunicação
  • D. diagnóstico futuro
  • E. identificação de problemas
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