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Uma mulher de sessenta e sete anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico por apresentar tremores ocasionais em repouso e diminuição progressiva na habilidade para realizar tarefas manuais como abotoar as roupas, especialmente na mão direita. Ao exame físico, o fisioterapeuta notou a falta de expressões faciais na paciente, lentidão para iniciar os movimentos e discreta rigidez muscular nos braços e nas pernas. Ao final da avaliação, notou, ainda, o sinal de roda denteada em ambos os membros superiores, instabilidade postural e andar marcado por festinação.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
O andar em festinação é caracterizado por uma marcha acelerada, com passos pequenos e tendência do paciente a inclinar-se para frente, andando cada vez mais rápido.Uma mulher de sessenta e sete anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico por apresentar tremores ocasionais em repouso e diminuição progressiva na habilidade para realizar tarefas manuais como abotoar as roupas, especialmente na mão direita. Ao exame físico, o fisioterapeuta notou a falta de expressões faciais na paciente, lentidão para iniciar os movimentos e discreta rigidez muscular nos braços e nas pernas. Ao final da avaliação, notou, ainda, o sinal de roda denteada em ambos os membros superiores, instabilidade postural e andar marcado por festinação.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
Diante do quadro clínico em questão, a abordagem fisioterapêutica deve suprimir os exercícios resistidos, que podem vir a acentuar as perdas motoras da paciente.Uma mulher de sessenta e sete anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico por apresentar tremores ocasionais em repouso e diminuição progressiva na habilidade para realizar tarefas manuais como abotoar as roupas, especialmente na mão direita. Ao exame físico, o fisioterapeuta notou a falta de expressões faciais na paciente, lentidão para iniciar os movimentos e discreta rigidez muscular nos braços e nas pernas. Ao final da avaliação, notou, ainda, o sinal de roda denteada em ambos os membros superiores, instabilidade postural e andar marcado por festinação.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
O quadro clínico da paciente sugere o diagnóstico de doença de Parkinson.Uma mulher de sessenta e sete anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico por apresentar tremores ocasionais em repouso e diminuição progressiva na habilidade para realizar tarefas manuais como abotoar as roupas, especialmente na mão direita. Ao exame físico, o fisioterapeuta notou a falta de expressões faciais na paciente, lentidão para iniciar os movimentos e discreta rigidez muscular nos braços e nas pernas. Ao final da avaliação, notou, ainda, o sinal de roda denteada em ambos os membros superiores, instabilidade postural e andar marcado por festinação.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
A lentidão para iniciar os movimentos apresentada pela paciente é denominada discinesia.Uma mulher de sessenta e sete anos de idade procurou atendimento fisioterapêutico por apresentar tremores ocasionais em repouso e diminuição progressiva na habilidade para realizar tarefas manuais como abotoar as roupas, especialmente na mão direita. Ao exame físico, o fisioterapeuta notou a falta de expressões faciais na paciente, lentidão para iniciar os movimentos e discreta rigidez muscular nos braços e nas pernas. Ao final da avaliação, notou, ainda, o sinal de roda denteada em ambos os membros superiores, instabilidade postural e andar marcado por festinação.
Tendo como referência esse caso clínico, julgue os itens subsequentes.
O sinal da roda denteada, citado no caso clínico, é um indicativo de que a paciente apresenta uma lesão na região piramidal.Uma mulher de trinta e três anos de idade, em trabalho de parto após trinta e nove semanas de gestação, foi admitida na maternidade. Foi avaliada pela equipe multidisciplinar, responsável pelo parto humanizado, que conduziu todo o processo, durante seis horas, até o nascimento da criança, por via vaginal. No primeiro minuto, a criança apresentou índice de Apgar igual a 8. Após algumas horas, a fisioterapeuta foi até o leito da paciente para o início da abordagem fisioterapêutica puerperal. Nesse instante, a puérpera estava deitada no leito com os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca de 98 batimentos por minuto, frequência respiratória de 35 incursões respiratórias por minuto e pressão arterial de 150 mmHg × 98 mmHg.
A respeito do caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
Na abordagem à paciente, a fisioterapeuta deverá evitar a realização de cinesioterapia que envolve a elevação dos membros inferiores.Uma mulher de trinta e três anos de idade, em trabalho de parto após trinta e nove semanas de gestação, foi admitida na maternidade. Foi avaliada pela equipe multidisciplinar, responsável pelo parto humanizado, que conduziu todo o processo, durante seis horas, até o nascimento da criança, por via vaginal. No primeiro minuto, a criança apresentou índice de Apgar igual a 8. Após algumas horas, a fisioterapeuta foi até o leito da paciente para o início da abordagem fisioterapêutica puerperal. Nesse instante, a puérpera estava deitada no leito com os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca de 98 batimentos por minuto, frequência respiratória de 35 incursões respiratórias por minuto e pressão arterial de 150 mmHg × 98 mmHg.
A respeito do caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
O valor do índice de Apgar do recém-nascido indica ótimas condições ao nascimento.Uma mulher de trinta e três anos de idade, em trabalho de parto após trinta e nove semanas de gestação, foi admitida na maternidade. Foi avaliada pela equipe multidisciplinar, responsável pelo parto humanizado, que conduziu todo o processo, durante seis horas, até o nascimento da criança, por via vaginal. No primeiro minuto, a criança apresentou índice de Apgar igual a 8. Após algumas horas, a fisioterapeuta foi até o leito da paciente para o início da abordagem fisioterapêutica puerperal. Nesse instante, a puérpera estava deitada no leito com os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca de 98 batimentos por minuto, frequência respiratória de 35 incursões respiratórias por minuto e pressão arterial de 150 mmHg × 98 mmHg.
A respeito do caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A frequência respiratória da paciente está dentro dos padrões de normalidade para o puerpério.Uma mulher de trinta e três anos de idade, em trabalho de parto após trinta e nove semanas de gestação, foi admitida na maternidade. Foi avaliada pela equipe multidisciplinar, responsável pelo parto humanizado, que conduziu todo o processo, durante seis horas, até o nascimento da criança, por via vaginal. No primeiro minuto, a criança apresentou índice de Apgar igual a 8. Após algumas horas, a fisioterapeuta foi até o leito da paciente para o início da abordagem fisioterapêutica puerperal. Nesse instante, a puérpera estava deitada no leito com os seguintes sinais vitais: frequência cardíaca de 98 batimentos por minuto, frequência respiratória de 35 incursões respiratórias por minuto e pressão arterial de 150 mmHg × 98 mmHg.
A respeito do caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.
A atuação fisioterapêutica puerperal é uma técnica terapêutica obstétrica específica direcionada ao controle da incontinência urinária presente em parturientes por via vaginal.Um homem, com quarenta e cinco anos de idade, vítima de acidente automobilístico, foi submetido a um procedimento cirúrgico para a amputação de parte do membro inferior esquerdo, 15 cm abaixo do trocanter menor do fêmur. Após a recuperação da cirurgia, o paciente foi cadastrado no Programa de Internação Domiciliar e, por meio de contato telefônico, foi agendada a visita da equipe do Núcleo Regional de Atenção Domiciliar (NRAD). No dia da visita ao domicílio, o fisioterapeuta constatou que o coto apresentava adequada cicatrização do corte cirúrgico, sensibilidade superficial e profunda preservadas e flacidez tecidual no coxim terminal. O profissional recomendou a manutenção do enfaixamento elástico do coto, a realização de exercícios ativos e alongamentos em todos os planos de movimento.
Com base nesse caso clínico, julgue os itens a seguir.
Considerando-se o nível da amputação, é correto afirmar que o coto apresenta-se curto e que, certamente, a flexão de quadril do segmento estará comprometida.{TITLE}
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