Questões sobre Psicopatologia

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Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
No diagnóstico diferencial do transtorno em questão, é importante considerar a ausência de doença neurológica, como epilepsia, tumores do sistema nervoso central, síndrome de Klüver-Bucy ou síndrome de Kleine-Levin.

Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
O tratamento farmacológico do transtorno apresentado deve evitar a utilização dos inibidores da recaptação da serotonina, pois eles aumentam o apetite e a compulsão alimentar na maioria dos pacientes.

Uma paciente de 19 anos de idade refere ser bastante preocupada com o peso, mas tem muita dificuldade em controlar sua vontade de comer. Faz dieta por conta própria para emagrecer, com grandes períodos de jejum. Mas também há vários momentos em que se desespera e consome grandes quantidades de alimento, mesmo que não lhe agrade ao paladar; depois vai ao banheiro para vomitar, sentindo-se muito culpada por ter comido compulsivamente e provocado o vômito. Nos últimos tempos, esse comportamento tem aumentado. Também utiliza, sem orientação médica, medicações do tipo laxantes e diuréticos. Sua preocupação com o peso tem piorado, e ela está um pouco acima do peso considerado adequado para sua idade e altura.  


Em relação a esse caso clínico e com base nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.
Entre os fatores biológicos ligados à etiologia do transtorno em questão, está a provável associação com a serotonina e a norepinefrina.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Há diferenciação entre convulsão epiléptica e pseudoconvulsão. Na primeira, é comum a convulsão noturna e incomum na segunda; na primeira, é frequente a presença da aura estereotipada e infrequente na segunda; e são comuns as alterações cianóticas na pele durante as convulsões e ausentes na pseudoconvulsão.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
A epilepsia de pequeno mal, que tem início na idade adulta, pode caracterizar-se por episódios ou deliriums psicóticos recorrentes que surgem e desaparecem subitamente.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Pelas características dos sintomas, é importante considerar a epilepsia de pequeno mal, convulsão de ausência, pois geralmente ela tem início no período de vida em que se encontra a paciente.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Os fármacos de primeira linha para as convulsões de pequeno mal (ausência) são carbamazepina e fenitoína.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na conduta farmacológica adotada, deve-se considerar que a carbamazepina e o ácido valproico devem ser evitados na presença de sintomas de irritabilidade e explosões de agressividade, quando presentes nas convulsões epilépticas, pois aumentam o risco.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na avaliação da paciente, é importante verificar se os sintomas apresentados podem ser efeitos adversos dos medicamentos utilizados.

Uma mulher de 28 anos de idade é internada pela neurologia para investigação diagnóstica de episódios de perda de consciência alternados com crises de agitação psicomotora, mas com ausência de manifestações motoras características de epilepsia, que começaram há dois meses. Mesmo com o uso de anticonvulsivantes, os sintomas permanecem e com mais frequência. O eletroencefalograma (EEG) apresenta atividade bilateral sincronizada de ondas lentas e picos de 3 Hz. Foi solicitada uma consultoria psiquiátrica.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Sintomas de transtorno do humor são observados com menor frequência em epilepsia do que sintomas semelhantes à esquizofrenia.

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