Uma mulher de 35 anos, assintomática e sem  comorbidades conhecidas, entrou para uma  acade-mia visando praticar atividade física. Porém,  o estabelecimento exigiu a realização de um teste ergométrico antes de aceitar a sua adesão.  A candidata, então, foi submetida ao exame, e o  laudo mostrou: exame interrompido com 11 METS  pelo protocolo de Bruce devido à exaustão. Não  houve relato de sintomas, arritmias ou alterações na  pressão arterial, porém apresentou um infradesnível  de ST retiicado de 2mm de V1-V4 com 7 METS, que  voltou à linha de base com 1 minuto de recuperação.  Considerando que o seu exame físico é normal, a  melhor conduta a ser tomada é:
						
						-                              A.                                                  complementar a avaliação com uma cintilograia  miocárdica, pois se esta for positiva, a  probabilidade de doença arterial coronariana é  maior que 50%.
 -                              B.                                                  liberar a paciente para realizar atividade física  de acordo com a sua tolerância, pois provavelmente  o teste é um falso positivo, com uma  probabilidade pós-teste abaixo de 6% para  doença coronariana.
 -                              C.                                                  complementar a avaliação com uma angiotomograia  de coronárias, pois se for visualizada  alguma lesão, pode-se conirmar o diagnóstico  de doença coronariana com um valor preditivo  positivo acima de 80%.
 -                              D.                                                  não há diferença em complementar a avaliação  com uma cintilograia miocárdica, ecocardiograma  de estresse, ressonância cardíaca ou  angiotomograia de coronárias, pois qualquer  resultado positivo entre estes exames deverá  levar à realização de uma coronariograia.
 -                              E.                                                  indicar uma coronariograia para conirmar se  a alteração no teste ergométrico é resultado  um falso positivo ou falso negativo para doença  coronariana.