No município X, o funcionário Mévio ocupava cargo  em comissão na Prefeitura. No entanto, foi exonerado  ex officio, pelo prefeito, mediante mera publicação no  Diário Oficial, a qual não chegou ao conhecimento do  servidor, que chegou a praticar diversos atos de ofício.  Considerando que não havia autorização para a prática  dos citados atos, é correto afirmar que Mévio
						
						-                              A.                                                  praticou o crime de prevaricação (Art. 319 do Código  Penal).
-                              B.                                                  praticou o ato amparado por uma causa excludente da  culpabilidade.
-                              C.                                                  praticou o crime de exercício funcional ilegalmente  prolongado (Art. 324 do Código Penal).
-                              D.                                                  se estivesse em gozo de férias e praticasse atos de  ofício, teria cometido o crime de exercício funcional  ilegalmente prolongado (Art. 324 do Código Penal).
-                              E.                                                  não praticou crime, pois o fato é atípico. Para que  cometesse o crime de exercício funcional ilegalmente  prolongado, ele deveria ter conhecimento real de sua  exoneração.