Para Paulo Freire, a opressão desumaniza não só o oprimido, mas, sobretudo, o opressor, porque não pode haver humanidade na prática da violência, do antidiálogo. É por isso que o opressor também precisa de libertação e quem pode fazer isso pelos dois, é o oprimido, no seu engajamento:
A) Pelo resgate de sua humanidade.
B) À gente insensível e brutal, que também somos.
C) Descendentes de vítimas e de algozes.
D) Significativo para a formação do educando.