Questões de Artes da Fundação para o Vestibular da Universidade Estadual Paulista (VUNESP)

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O segmento de reta que vai de 1 000 m à esquerda da origem até 2 000 m à direita, quando representado em uma carta na escala 1:50 000, terá comprimento total de:

  • A. 6,0 cm.
  • B. 2,0 cm.
  • C. 2,5 cm.
  • D. 4,0 cm.
  • E. 5,0 cm.

Para medir uma distância de 1,6 km, utilizando um compasso, as pontas do instrumento deverão ser posicionadas, respectivamente, nas marcas de

  • A. 0 m (origem) e segunda à direita da origem.
  • B. 1 000 m à esquerda da origem e primeira à direita da marca de 500 m.
  • C. 2 000 m à direita da origem e primeira à direita da marca de 500 m.
  • D. 1 000 m à esquerda da origem e primeira à esquerda da marca de 500 m.
  • E. 1 000 m à direita da origem e primeira à esquerda da marca de 500 m.

As questões de números 85 e 86 referem-se à situação descrita a seguir.

Na elaboração de um croqui de campo, em um terreno de formato retangular, em planta, de 15 m de frente por 25 m de fundo e desnível total de 2 m, será importante que se determine a amarração em planta de certos pontos de interesse situados na porção central com o alinhamento de frente do terreno, bem como os desníveis entre esses vários pontos de interesse. Para efetuar o levantamento de campo, a equipe dispõe de uma mangueira transparente de 1/2”, duas balizas de topografia e uma trena de 30 m. No terreno, há apenas uma construção pequena, que é provida de água e energia elétrica, que não interfere na área a levantar, e que poderá servir de ponto de referência para amarração dos pontos. O método de amarração e levantamento das distâncias horizontais será o de

  • A. triangulação, baseado na medida direta de distâncias entre pontos da superfície do terreno e na determinação trigonométrica das distâncias horizontais, em função do ângulo vertical.
  • B. seções equidistantes, baseado na proporcionalidade entre os lados do triângulo, medidos em campo, com sua representação em planta, utilizando-se funções trigonométricas.
  • C. triangulação, baseado na proporcionalidade entre os lados de triângulos formados por distâncias horizontais, medidas em campo, e a representação em planta dessas distâncias.
  • D. seções equidistantes, baseado na medida direta de distâncias entre pontos e na determinação trigonométrica das distâncias horizontais, em função do ângulo vertical.
  • E. seções equidistantes e triangulação, o primeiro para determinação da planimetria e o segundo, da altimetria.

As questões de números 85 e 86 referem-se à situação descrita a seguir.

Na elaboração de um croqui de campo, em um terreno de formato retangular, em planta, de 15 m de frente por 25 m de fundo e desnível total de 2 m, será importante que se determine a amarração em planta de certos pontos de interesse situados na porção central com o alinhamento de frente do terreno, bem como os desníveis entre esses vários pontos de interesse. Para efetuar o levantamento de campo, a equipe dispõe de uma mangueira transparente de 1/2”, duas balizas de topografia e uma trena de 30 m. No terreno, há apenas uma construção pequena, que é provida de água e energia elétrica, que não interfere na área a levantar, e que poderá servir de ponto de referência para amarração dos pontos. Para realizar o levantamento das distâncias horizontais entre pontos, o procedimento usual é

  • A. efetuar as medidas com a baliza, utilizando-a para miradas avante e à ré em uma poligonal, nas quais se determinam níveis e distâncias, por meio da trena e da mangueira, respectivamente.
  • B. efetuar as medidas com a baliza, diretamente entre os pontos do terreno, determinando, a seguir, as distâncias verticais, com o auxílio da mangueira e da trena, para corrigir os valores das distâncias pelo Teorema de Pitágoras.
  • C. efetuar as medidas com a trena, diretamente entre os pontos do terreno, determinando, a seguir, os ângulos verticais, utilizando a mangueira e as balizas, para corrigir os valores das distâncias pelo Teorema de Pitágoras.
  • D. utilizar a mangueira e duas balizas para determinar um nivelamento horizontal, para medir diretamente, entre dois pontos, com a trena, as distâncias que serão representadas em escala na planta.
  • E. efetuar as medidas com a trena, diretamente entre os pontos do terreno, determinando, a seguir, os ângulos verticais, com o auxílio da mangueira e da baliza, para corrigir trigonometricamente os valores das distâncias.

Na construção de um desenho de representação isométrica de uma peça mecânica, será necessário desenhar na face de um cubo uma circunferência que tangencia as quatro arestas que delimitam essa face. Para tal, o método consiste em desenhar

  • A. duas linhas semi-ovais simétricas, utilizando-se a curva francesa.
  • B. quatro arcos de circunferência com os centros contidos nas duas diagonais dessa face do cubo, utilizando-se compasso.
  • C. segmentos sucessivos de curva, apoiados em pontos transpostos da elevação da peça, por meio de uma quadrícula previamente construída, utilizando-se a curva francesa.
  • D. uma elipse cujos focos devem estar situados nos vértices da face que contém a diagonal maior, utilizando-se o compasso.
  • E. uma elipse cujos focos devem estar situados nos vértices da face que contém a diagonal menor, utilizando-se a curva francesa.

  • A. uma hipérbole.
  • B. uma circunferência.
  • C. um círculo.
  • D. uma parábola.
  • E. uma elipse.

  • A. uma mureta, parapeito ou guarda-corpo; um elemento enterrado circundando a edificação; e uma parede em elementos vazados em todo seu pé-direito.
  • B. uma mureta, parapeito ou guarda-corpo; um elemento enterrado circundando a edificação; e uma parede maciça.
  • C. uma janela; a projeção de elemento vertical situado acima do plano de seccionamento da planta; e uma mureta, parapeito ou guarda-corpo.
  • D. uma janela; um elemento enterrado circundando a edificação; e uma mureta, parapeito ou guarda-corpo.
  • E. uma mureta, parapeito ou guarda-corpo; um elemento enterrado circundando a edificação; e uma janela.

Para a representação das instalações de água fria de uma edificação que está sendo levantada para fins periciais, será necessário mostrar, em um único desenho, o caminhamento vertical e horizontal das tubulações. A representação mais adequada, normalmente a mais utilizada nesses casos, em projetos de hidráulica, será uma

  • A. elevação perspectivada, utilizando-se a projeção cavaleira a 45°.
  • B. perspectiva isométrica.
  • C. elevação das paredes hidráulicas.
  • D. elevação perspectivada, utilizando-se a projeção cavaleira a 60°.
  • E. maquete física das instalações.

  • A. lateral direita, superior e lateral esquerda.
  • B. inferior, lateral esquerda e lateral direita.
  • C. lateral inferior, lateral direita e superior.
  • D. superior, lateral esquerda e lateral direita.
  • E. superior, lateral direita e lateral esquerda.

As questões de números 92 e 93 referem-se à situação descrita a seguir.

Para traçar um percurso em campo, identificando trajetórias de veículos, pedestres e outros, o desenhista recebeu uma planta cadastral da vizinhança do local, copiada do sistema cartográfico oficial, na qual não consta indicação de escala, mas há uma malha de coordenadas com equidistância de 10 cm, na qual aparecem indicadas linhas sucessivas da malha com coordenadas E330.200 e E330.400. É possível concluir que a cópia está na escala

  • A. 1:10 000.
  • B. 1:500.
  • C. 1:5 000.
  • D. 1:20 000.
  • E. 1:2 000.
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