Questões de Economia

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Considere que tenha ocorrido uma desvalorização nominal da taxa de câmbio de 10% num determinado período. Considerando o conceito de taxa de câmbio utilizada no Brasil e o conceito de câmbio real que leva em conta a inflação interna e externa, pode-se afirmar que,

  • A.

    se a inflação externa foi de 10% no período e a inflação interna foi de 25% no período, houve uma desvalorização real da taxa de câmbio.

  • B.

    se a inflação externa foi de 5% e a inflação interna foi de 20% no período, houve uma valorização real da taxa de câmbio.

  • C.

    se tanto a inflação interna quanto a externa foram de 5% no período, não houve alteração na taxa de câmbio real.

  • D.

    se a inflação externa foi de 20% e a inflação interna foi de 5% no período, houve uma valorização real da taxa de câmbio.

  • E.

    se a inflação externa foi de 15% no período e a inflação interna foi de 30% no período, houve uma desvalorização real da taxa de câmbio.

Considere a seguinte equação:

Com base nesta equação, pode-se afirmar que

  • A.

  • B.

    não é possível, a partir da equação, prever uma situação de inflação inercial

  • C.

    a trajetória da inflação dependerá principalmente de A. Neste sentido, a inflação será estável somente se A = 0.

  • D.

    a trajetória da inflação, pela equação, será sempre crescente, independente dos valores de

  • E.

    a trajetória da inflação dependerá exclusivamente do termo f. Supondo a ausência de choques exógenos, se f > 1, a inflação será explosiva; se <SPAN style="FONT-SIZE: 10pt; FONT-FAMILY: Symbol; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman'; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-language: PT-BR; mso-bidi-language: AR-SA; mso-ascii-font-family: 'Times

São consideradas operações ativas do Banco Central:

  • A.

    alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, alterações no Imposto sobre Operações Financeiras

  • B.

    alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, alteração dos impostos nas operações financeiras

  • C.

    alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, compra de títulos públicos federais

  • D.

    alterações nas reservas internacionais, alterações na taxa de câmbio, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional

  • E.

    alterações nas reservas internacionais, operações de redescontos, empréstimos ao Tesouro Nacional, alterações dos impostos nos mercados de capitais

São fatores que tendem a elevar a oferta monetária na economia:

  • A.

    elevação das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; compra de títulos públicos pelo Banco Central

  • B.

    redução das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; compra de títulos públicos pelo Banco Central

  • C.

    redução das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; venda de títulos públicos pelo Banco Central

  • D.

    elevação das reservas internacionais do país; concessão, por parte do Banco Central, de empréstimos aos bancos comerciais; venda de títulos públicos pelo Banco Central

  • E.

    elevação das reservas internacionais do país; recebimento, pelo Banco Central, de empréstimos concedidos ao setor privado; venda de títulos públicos pelo Banco Central

Considerando o modelo de oferta e demanda agregada; considere ainda que, no longo prazo os preços são flexíveis, mas no curto prazo, verifica-se rigidez total nos preços. Então, é correto afirmar que:

  • A.

    tanto no curto quanto no longo prazo, deslocamentos na demanda agregada afastam o produto do seu nível de pleno emprego. A diferença está nos efeitos desses deslocamentos sobre a inflação.

  • B.

    deslocamentos na demanda agregada afetam o produto agregado tanto no curto quanto no longo prazo. A diferença entre os dois casos está apenas no grau de intensidade dos efeitos da demanda sobre o produto.

  • C.

    no longo prazo, deslocamentos na demanda agregada afastam o produto agregado do seu nível de pleno emprego. Tal efeito, entretanto, não ocorre no curto prazo.

  • D.

    deslocamentos na demanda agregada no longo prazo só afetam o nível de preços; já no curto prazo, tais deslocamentos só afetam o produto agregado.

  • E.

    tanto no curto quanto no longo prazo, o produto agregado encontra-se em seu nível de pleno emprego. Assim, deslocamentos da demanda agregada só causam efeitos sobre a inflação, cuja intensidade é maior no longo prazo.

Considerando o modelo IS/LM com os casos denominados de "clássico" e da "armadilha da liquidez", podemos afirmar que:

  • A.

    no "caso clássico", deslocamentos da curva IS só altera o nível do produto uma vez que a taxa de juros é fixa.

  • B.

    o "caso clássico" ocorre quando a demanda por moeda é totalmente insensível à taxa de juros; já o caso da "armadilha da liquidez" ocorre quando a demanda por moeda é infinitamente elástica em relação à taxa de juros.

  • C.

    no caso da "armadilha da liquidez", a política fiscal é totalmente inoperante, ocorrendo o oposto no "caso clássico".

  • D.

    tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez", elevações dos gastos públicos causam alterações no produto. A diferença, entre os dois casos, está apenas na possibilidade ou não de alterações nas taxas de juros.

  • E.

    tanto no "caso clássico" quanto no caso da "armadilha da liquidez", o nível do produto é dado. A diferença está apenas nos efeitos dos deslocamentos da curva IS sobre as taxas de juros.

É correto afirmar que a demanda por moeda depende

  • A.

    tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto menor a taxa de juros, maior será a demanda por moeda

  • B.

    exclusivamente da taxa de juros real. Assim, quanto maior for a taxa de inflação esperada, maior tenderá ser a demanda por moeda

  • C.

    tanto da renda quanto da taxa nominal de juros. Assim, quanto maior a renda ou quanto maior a taxa de juros, maior será a demanda por moeda

  • D.

    exclusivamente da renda real. Assim, quanto maior for a inflação esperada, maior será a demanda por moeda

  • E.

    exclusivamente da taxa esperada de inflação. Assim quanto maior for esta taxa, maior será a demanda por moeda

Considere dois bens A e B relacionados à demanda. Suponha que, em virtude de uma alteração nas condições de oferta, o preço do bem B tenha sofrido uma elevação. Em decorrência disso:

  • A.

    Caso A e B sejam complementares, as vendas do bem A deverão aumentar, sendo que seu preço cairá ou permanecerá estável, caso sua oferta seja perfeitamente elástica.

  • B.

    Em resposta à elevação nos preços do bem B, os consumidores passarão a demandar uma menor quantidade do mesmo, o que forçará o preço desse bem a retomar o seu patamar inicial.

  • C.

    Caso A e B sejam complementares, as vendas do bem A deverão diminuir, sendo que seu preço cairá ou, caso sua oferta seja perfeitamente elástica, permanecerá estável.

  • D.

    Caso A e B sejam substitutos, as vendas do bem A deverão diminuir, sendo que seu preço cairá ou, caso sua oferta seja perfeitamente elástica, permanecerá estável.

  • E.

    Caso A e B sejam substitutos, as vendas do bem A deverão aumentar, sendo que seu preço cairá ou, caso sua oferta seja perfeitamente elástica, permanecerá estável

Considere as seguintes informações para uma economia hipotética, num determinado período de tempo, em unidades monetárias:

Consumo autônomo = 100;

Investimento agregado = 150;

Gastos do governo = 80;

Exportações = 50;

Importações = 30.

Pode-se então afirmar que,

  • A.

    se a propensão marginal a consumir for 0,8, a renda de equilíbrio será de 1700

  • B.

    se a propensão marginal a poupar for 0,2, a renda de equilíbrio será de 1750

  • C.

    se a propensão marginal a consumir for de 0,6, a renda de equilíbrio será de 1730

  • D.

    se a propensão marginal a poupar for 0,3, a renda de equilíbrio será de 1700

  • E.

    se a propensão marginal a consumir for 0,7, a renda de equilíbrio será de 1800

Uma curva de procura se exprime por P =15 - 0,5 X onde "P" representa o preço e "X" a quantidade. O mercado se encontra em equilíbrio ao preço de P = 5,60. O preço varia para P = 6,00 e, tudo o mais mantido constante, a quantidade se equilibra em X = 19,60. A elasticidadepreço da demanda ao preço usual de mercado é

  • a.

    0,02

  • b.

    0,05

  • c.

    0,10

  • d.

    0,48

  • e.

    0,50

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