Questões de Língua Portuguesa da (COSEAC)

Lista completa de Questões de Língua Portuguesa da (COSEAC) para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.

No texto I, a nave, apresentada com valor conotativo, é

  • A. O universo.
  • B. O nosso planeta.
  • C. A nossa esperança.
  • D. A humanização da terra.
  • E. A preservação da natureza.

A expressão “Há de se” é utilizada nos 2º. e 8º. parágrafos. O uso dessa expressão tem a seguinte finalidade:

  • A. revelar a combinação de estratégias de convencimento.
  • B. atribuir a limitação de riscos ambientais e éticos.
  • C. avaliar a real importância dos fatos relatados.
  • D. enfatizar a necessidade de realização da ação.
  • E. exortar os aspectos comuns da situação.

 

No trecho:” sendo, portanto, ideal para aplicação de várias técnicas de arquitetura sustentável que sempre quis utilizar.”, a palavra em destaque pode ser substituída, sem alteração de sentido, por

  • A. tanto
  • B. entretanto
  • C. todavia
  • D. consoante
  • E. por conseguinte

 

No fragmento “acesso igualitário à água.” (texto III), o uso do acento indicativo de crase justifica-se pela relação estabelecida entre os termos acesso e água. O mesmo tipo de relação se verifica em

  • A. "Sustentabilidade necessária à sua própria sobrevivência”(texto III)
  • B. “Não se dando, assim, à sociedade”(texto III)
  • C. “No que se refere às demandas sociais”(texto III)
  • D. ”Estamos à deriva”(texto I)
  • E. ”Central em relação às atividades de toda família”(Texto V)

“O neologismo do humanista inglês é o ponto de partida de Utopias Agrárias ” (6º parágrafo), isto é, ____ é o ponto de Utopias Agrárias partida de . Completa-se corretamente a lacuna acima, mantendo-se o sentido do texto, com o que está expresso em:

  • A. a discussão sobre a reforma agrária proposta pelos ingleses;
  • B. o conflito de terras, com vítimas, na Inglaterra;
  • C. o estudo de novas formas de organização agrária proposto porThomas More;
  • D. o senso humanitário dos pensadores ingleses;
  • E. a palavra nova criada porThomas More.

Lendo-se com atenção o texto, pode-se perceber que os pares de vocábulos e expressões abaixo estão em oposição de sentido, comEXCEÇÃOdo par:

  • A. estertor e limiar (5º parágrafo);
  • B. Oblivion e Utopia (5º parágrafo);
  • C. desatino e senso comum (6º parágrafo);
  • D. comunismo e democracia (10º parágrafo);
  • E. direita e esquerda (11º e 12º parágrafos).

O período “Outro, ao negar um empréstimo, alega querer preservar a amizade, já que tem menos amigos do que patacas” (2º parágrafo) foi reescrito abaixo de cinco formas distintas. A redação em que há flagrante alteração de sentido é:

  • A. Outro, quando nega um empréstimo, alega querer que seja preservada a amizade, já que tem menos amigos do que patacas.
  • B. Outro, conquanto negue um empréstimo, alega que quer preservar a amizade, pois tem menos amigos do que patacas.
  • C. Outro, ao negar um empréstimo, alega querer que a amizade se preserve, dado que tem menos amigos do que patacas.
  • D. Outro, quando nega um empréstimo, alega querer preservar a amizade, porque tem menos amigos do que patacas.
  • E. Outro, no instante em que nega um empréstimo, alega que quer preservar a amizade, visto que tem menos amigos do que patacas.

As palavras cujos prefixos gregos significam o mesmo que os prefixos de “subemprego” e “desconcerto” são, respectivamente:

  • A. hipoglicemia, anônimo;
  • B. antiderrapante, pericárdio;
  • C. endovenoso, hipertensão;
  • D. arquimilionário, eufonia;
  • E. hemisfério, dígrafo.

Seria INACEITÁVEL, no português padrão, a conversão dos dois períodos num mesmo e único período, com o auxílio do conectivo indicado, no seguinte caso:

  • A. “No início dos anos 80, uma equipe da BBC inglesa veio ao Brasil gravar um documentário sobre as condições de vida numa favela do Rio. A idéia era mostrar de forma ultra-realista, no melhor estilo 'câmara invisível' da tradição anglo-saxônica de reportagem, umdia na vida de uma jovem favelada carioca.” (1º parágrafo) / cuja;
  • B. “A equipe subiu o morro, escolheu a protagonista e passou a registrar o cotidiano de vida, trabalho e lazer daquela jovem. O resultado, exibido em horário nobre na BBC-2 [...], foi um documentário deliciosamente incongruente e que acabou fugindo por completo do controle de seus idealizadores.” (1º parágrafo) / onde;
  • C. “Tudo isso a equipe da BBC foi até lá buscar e encontrou. O que eles não podiam esperar, mas as câmaras e microfones testemunharam, era que a jovem moradora daquele barraco objetivo habitasse um verdadeiro palácio subjetivo de alegria, esperança e fantasia.” (2º parágrafo) / porém;
  • D. “Acontece que a jovem escolhida para servir de fio condutor do programa personificava a negação viva e radiante de toda a carga de sombra e amargura que o registro clínico de seu cotidiano nos fariam esperar dela. Em meio a toda precariedade de seu dia-a-dia humilde na favela, ela irradiava uma felicidade espontânea, uma satisfação íntima consigo mesma e uma libido exuberante que nós jamais conseguiríamos encontrar numa jovem inglesa de sua idade, não importando a classe social e mesmo no verão.” (3º parágrafo) / visto como;
  • E. “Ao ser indagado sobre a sua felicidade, o entrevistado se defende perante si mesmo da ameaça de dor que uma resposta derrotista traria e declara-se sinceramente feliz. Ao ser escolhida, entre tantas outras, para 'estrelar' um programa de TV a ser exibido no exterior, a jovem carioca sente-se a eleita dos deuses e embarca num mundo de fantasias mais espesso e luxuriante que a novela das oito.” (7º parágrafo) / tal como.

De acordo com as normas da língua culta, das alterações feitas na redação da oração adjetiva no trecho “aquele ponto impreciso em que o fim de um sonho se confunde com o início do seguinte” (1º parágrafo), está INCORRETA quanto ao emprego do pronome relativo a seguinte:

  • A. aquele ponto impreciso ao redor do qual um sonho pode ser atado a outro.
  • B. aquele ponto impreciso emcuja extremidade está o fim de umsonho.
  • C. aquele ponto impreciso por que passam sonhos e utopias.
  • D. aquele ponto impreciso a cerca de cuja existência há muitas dúvidas.
  • E. aquele ponto impreciso com o qual se medem os valores implícitos nos sonhos e nas utopias.
Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...