Questões sobre Medicina Intensiva

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Em 2016, as sociedades americanas e europeias de medicina intensiva reuniram-se para mudar as definições relativas à sepse, doença devastadora que acomete drasticamente a população mundial. Por meio de extensa revisão quanto à respectiva fisiopatologia, resultando na incorporação de novos conceitos, as definições foram atualizadas, e a validação dos novos critérios foi feita com base na acurácia dessas definições, em bases de dados de países desenvolvidos.  

Acerca do exposto, julgue o item a seguir.


Toda sepse é grave, por isso tal termo é utilizado quando ocorre a Síndrome da Resposta Inflamatória Sistêmica (SIRS).

Em 2016, as sociedades americanas e europeias de medicina intensiva reuniram-se para mudar as definições relativas à sepse, doença devastadora que acomete drasticamente a população mundial. Por meio de extensa revisão quanto à respectiva fisiopatologia, resultando na incorporação de novos conceitos, as definições foram atualizadas, e a validação dos novos critérios foi feita com base na acurácia dessas definições, em bases de dados de países desenvolvidos.  

Acerca do exposto, julgue o item a seguir.


Para diagnosticar-se a sepse, o critério atual sugere que seja feita a avaliação do escore de disfunção orgânica Sequential Organ Failure Assessment score (SOFA). Um incremento do escore SOFA maior ou igual a 2 seria diagnóstico de sepse.

Em 2016, as sociedades americanas e europeias de medicina intensiva reuniram-se para mudar as definições relativas à sepse, doença devastadora que acomete drasticamente a população mundial. Por meio de extensa revisão quanto à respectiva fisiopatologia, resultando na incorporação de novos conceitos, as definições foram atualizadas, e a validação dos novos critérios foi feita com base na acurácia dessas definições, em bases de dados de países desenvolvidos.  

Acerca do exposto, julgue o item a seguir.


A caracterização de sepse como sendo diagnosticada apenas quando associada à disfunção orgânica selecionará claramente um perfil mais grave de pacientes.

Em 2016, as sociedades americanas e europeias de medicina intensiva reuniram-se para mudar as definições relativas à sepse, doença devastadora que acomete drasticamente a população mundial. Por meio de extensa revisão quanto à respectiva fisiopatologia, resultando na incorporação de novos conceitos, as definições foram atualizadas, e a validação dos novos critérios foi feita com base na acurácia dessas definições, em bases de dados de países desenvolvidos.  

Acerca do exposto, julgue o item a seguir.


Choque séptico é um subgrupo da sepse e é caracterizado pela disfunção cardiovascular e celular, associada com risco aumentado de óbito.

Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Quanto à resposta metabólica ao trauma, na segunda fase, espera-se que o paciente entre em uma fase na qual o metabolismo decorre da redução da secreção e da atividade de interleucinas, catecolaminas, corticoides e hormônio do crescimento, com redução dos níveis de insulina.

Em 2016, as sociedades americanas e europeias de medicina intensiva reuniram-se para mudar as definições relativas à sepse, doença devastadora que acomete drasticamente a população mundial. Por meio de extensa revisão quanto à respectiva fisiopatologia, resultando na incorporação de novos conceitos, as definições foram atualizadas, e a validação dos novos critérios foi feita com base na acurácia dessas definições, em bases de dados de países desenvolvidos.  

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Sepse grave é o termo utilizado para caracterizar a ocorrência de disfunção cardiovascular.

Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Nessa fase inicial em que o paciente se encontra, em relação à resposta ao trauma, espera-se metabolismo anaeróbico, acidose e hiperlactiacidemia. O objetivo é a perfusão de órgãos nobres.

A principal causa de desenvolvimento da síndrome de Angústia Respiratória Aguda (SARA) é a/o:

    A) Sepse.

    B) Pneumonia.

    C) Choque hemorrágico.

    D) Choque hipovolêmico.

    E) Trauma torácico.

Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Pela pontuação da escala de coma de Glasgow, o paciente tem indicação de intubação orotraqueal imediata.

Um paciente de 39 anos de idade é vítima de acidente automobilístico (atropelamento por um caminhão). Imediatamente após ser socorrido pelo serviço de resgate, chega ao hospital com relato de cinemática grave do mecanismo do trauma. Durante exame físico, verifica-se a via aérea pérvia, e o paciente está conversando. Constatam-se assimetria torácica com identificação de tórax instável à direita, murmúrio abolido na ausculta pulmonar deste lado, FR = 34 irpm, SatO2 = 88% com oxigênio, máscara com reservatório a 10 L/min, com esforço ventilatório. Há os seguintes sinais de choque: extremidades frias e mal perfundidas, pulsos finos periféricos, pressão arterial média não invasiva = 40 mmHg e FC = 135 bpm. Identificam-se abdome com dor à palpação difusa, com sinais de irritação peritoneal e pelve estável. O exame de ultrassonografia realizada na sala de emergência (POCUS) evidencia líquido livre difuso intra-abdominal. Com Glasgow 12, o paciente apresnta pupilas isocóricas e fotorreagentes, está confuso e desorientado, tem hematoma no dorso, flanco e ferimento aberto no tórax à direita, sem fraturas em membros e sem outras alterações vistas no exame físico ou sinais vitais.


Considerando esse caso clínico e os conhecimentos médicos correlatos, julgue o item a seguir.


Esse paciente tem indicação de drenagem torácica direita, seguida de laparotomia exploradora de urgência, além de ressuscitação volêmica e transfusão sanguínea.

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