Questões sobre Pontuação

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       Desde fim dos anos 80 do século passado, o efeito estufa como ameaça ecológica número um não é mais contestado. Embora não se possa provar, irrefutavelmente, que o aumento até agora medido das temperaturas anuais médias (em torno de um grau nos últimos cem anos) se refere ao desenvolvimento humano, essa suposição tem, no entanto, muita probabilidade de ser correta — de tal forma que seria irresponsabilidade deixar as coisas seguirem seu curso. Um primeiro sinal de que o clima mundial já começou a mudar é o aumento de anomalias meteorológicas — ciclones, períodos de seca e trombas-d’água diluvianas — desde os anos 90 do século passado.

    

     Os limites do crescimento marcam uma espécie de escassez, embora no mercado não se tornem imediatamente notados como tais. A atmosfera, por exemplo, não funciona como um reservatório, que um dia esvaziará e outro dia será novamente enchido por bombeamento (a isso, o mercado poderia ao menos reagir em curto prazo), mas como um mecanismo que, lenta mas inexoravelmente, terá efeito retroativo em nossas condições de vida, comparável a um parafuso de rosca que se aperta sempre mais.

     

       O limite do demasiado é invisível e também não pode ser determinado diretamente por experimentos. Assim como, ao se escalarem montanhas, o ar cada vez mais rarefeito nas alturas desafia os alpinistas diferenciadamente — uns mais, outros menos —, a fauna e a flora, em regiões diferenciadas, reagem diferentemente ao aquecimento da atmosfera. Uma das preocupações mais sérias é provocada pela velocidade com que já está ocorrendo a mudança climática. Se ela não for eficazmente freada, poderá exigir demasiado da capacidade adaptativa de muitas espécies.


Thomas Kesselring. Depois de nós, o dilúvio. A dimensão do meio ambiente. In: Ética, política e desenvolvimento humano: a justiça na era da globalização. Benno Dischinger (Trad.). Caxias do Sul, RS: Educs, 2007, p. 222 (com adaptações).

Em relação aos aspectos linguísticos e às ideias do texto apresentado, julgue o item a seguir.


A correção gramatical e a coerência do texto seriam preservadas caso fosse suprimida a vírgula empregada logo após o vocábulo “como”, no segundo período do último parágrafo.

Quanto ao emprego da vírgula assinale a alternativa CORRETA:

    A) “ A educação exige todo um processo interior psicológico, profundo.”( Cecília Meireles)

    B) “Se a educação não for provocativa, não constrói, não se cria, não se inventa, só se repete.” (Mario Sergio Cortella)

    C) Educar é mostrar a vida, a quem ainda não a viu. (Rubem Alves)

    D)

    Melhor professor nem sempre é o de mais saber, e sim, aquele que modesto tem a faculdade, de manter o respeito e a disciplina da classe.

    (Cora Coralina)



Assinale a alternativa em que há ERRO no emprego da vírgula.

    A) A profissão de Maurício, que é revisor de textos, requer muita atenção às regras gramaticais.

    B) Joice, queria mais tempo para estudar para a prova.

    C) Eu ando de bicicleta todos os dias. Ele, apenas nos finais de semana.

    D) Ana entregou o trabalho de português, e Sofia ficou encarregada de corrigir as redações.

Para responder a questão, leia o fragmento do texto abaixo do romance A Metamorfose, de Franz Kafka.

   Aqueles foram bons tempos, mas que não se repetiram – ao menos, não com a mesma intensidade –, embora, de toda forma, Gregor ganhasse o suficiente para arcar sozinho com as necessidades domésticas. À medida que tudo isso foi se tornando costumeiro, a surpresa e a alegria inicial arrefeceram e, assim, Gregor entregava o dinheiro com prazer espontâneo e a família, de bom grado, recebia. Apenas a irmã permanecia mais próxima e afetuosa e, como ela, ao contrário de Gregor, era amante da música e sabia tocar violino com muita graça, ele tinha planos de enviá-la para o Conservatório no ano seguinte, sem importar-se com os gastos extras que isso acarretaria. Em conversas com a irmã, nos curtos períodos em que ficava sem viajar, sempre mencionava o projeto (que ela considerava lindo, mas impossível de se concretizar), enquanto os pais demonstravam não aprovar nem um pouco a ideia. Contudo, Gregor pensava muito seriamente nisso e pretendia anunciá-lo solenemente na noite de Natal.
   Todos esses pensamentos, agora inúteis, fervilhavam em sua cabeça, enquanto ele escutava as conversas, colado à porta. De vez em quando o cansaço obrigava-o a desligar-se, apoiando pesadamente a cabeça na porta, mas logo recuperava a prontidão, pois sabia que qualquer ruído era ouvido na sala e fazia com que todos se calassem. “Novamente aprontando alguma coisa”, dizia o pai instantes depois, certamente olhando para a porta. Passado algum tempo, eles continuavam a trocar palavras entre si. 
    Na conversa sobre as finanças da família, o pai redundava nas explicações – seja porque há tempos não se ocupava disso, seja porque a mãe tinha dificuldades para entender –, e Gregor, com satisfação, tomou conhecimento de que, a despeito da desgraça que haviam sofrido, restava-lhes algum capital, que, se não era muito, ao menos tinha crescido nos últimos anos por conta dos rendimentos de juros acumulados. Além disso, o dinheiro que Gregor entregava (retinha apenas uma pequeníssima parte) não era gasto integralmente, e pouco a pouco ampliava o montante economizado. De onde estava, ele aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a inesperada provisão feita pelo pai. Era verdade que aquele dinheiro poderia ter paulatinamente saldado a dívida que o pai tinha com seu patrão, livrando-o daquele constrangimento. Não obstante, ele julgou que pai havia procedido corretamente.

(KAFKA, Franz. A Metamorfose. Trad. Lourival Holt Albuquerque. São Paulo: Abril, 2010, p.40-41)
Na passagem “De onde estava, ele aprovou, com a cabeça, o procedimento, contente com a inesperada provisão feita pelo pai.” (3º§), ao se observar o emprego das vírgulas antes e depois da expressão em destaque, conclui-se que foram usadas para:

    A) indicar o caráter explicativo do aposto.

    B) isolar um termo deslocado na oração.

    C) sinalizar a antecipação de uma oração.

    D) explicitar uma enumeração de termos.

    E) destacar o sentido figurado dos vocábulos.

Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica

Da Maré para o mundo. É assim que Marllon Araújo, de 23 anos, e Luyd de Souza Carvalho, 22, pretendem dar seus passos. E num futuro não muito distante.
Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., escola de Bruxelas, Bélgica, reconhecida mundialmente como referência no ensino de dança contemporânea.
Entre 1.196 candidatos, a dupla ocupará duas das 45 vagas a partir de outubro.
Para Marllon, a conquista vai muito além de uma boa oportunidade de aprender novas técnicas.

(Mateus Almeida. Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica. G1 – Portal de Notícias. 2019). 
Acerca dos recursos morfossintáticos de construção de sentidos, no trecho Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., as vírgulas isolam o aposto. Nesse caso, o aposto possui valor:

    A) Distributivo

    B) Oracional

    C) Especificativo

    D) Explicativo

Assinale a alternativa em que há ERRO no emprego da vírgula.

    A) A profissão de Maurício, que é revisor de textos, requer muita atenção às regras gramaticais.

    B) Eu ando de bicicleta todos os dias. Ele, apenas nos finais de semana.

    C) Joice, queria mais tempo para estudar para a prova.

    D) Ana entregou o trabalho de português, e Sofia ficou encarregada de corrigir as redações.

Leia o texto a seguir, para responder à questão. 


No fundo, todos estamos nos transformando um

pouco em gatos


“Você acredita que os patos sabem que é Natal?” Essa foi a pergunta que meu amigo Miguel me fez em uma véspera de Ano Novo, enquanto atravessávamos o Campo de São Francisco, em Oviedo. Nem as horas nem o frio convidavam a ficar lá filosofando sobre o assunto, mas o debate continuou ao longo do caminho. Demos como certo que os peixes nos tanques certamente não; os patos e perus, talvez um pouco (tampouco muito); mas os que certamente estavam a par eram os cães e os gatos (não entramos na fauna selvagem, já que o trajeto era curto. Era Oviedo, não Nova York).


Anos depois, nós dois adotamos uma gata. Na quarta-feira de manhã eu lhe mandei uma mensagem perguntando se Lola, a dele, sabia que algo estava acontecendo (obviamente, falando da crise do coronavírus). “Sim, sim, sim, mais carinhosa que nunca, se for possível. Alucinada porque estamos o dia todo em casa”, foi sua resposta.


Mía e Atún — meus gatos — também estão surpresos. Na verdade, fui pegar as roupas da máquina de lavar e, quando saí, encontrei os dois me esperando no corredor, sentados juntos, olhando para mim com cara de “ei, por que você está passando o dia inteiro em casa? Tem algo a nos contar?” Normalmente, quando chego em casa, os dois vêm me encontrar e me fazem um pouco de festa (se deitam de barriga, se esfregam em mim). Estes dias se dedicam a me seguir pelo apartamento, como se suspeitassem de meus atos. E me fazem festa quando saio de casa para levar o lixo ou ir às compras, é claro. Percebo uma certa cara de insatisfação quando veem que volto em cinco minutos.


Há quem diga que quem, como eu, convive com animais e esteja um pouco fraco da cabeça lhes atribui capacidades humanas que eles não têm. Pode ser. Mas o fato é que percebem alguma coisa. Vamos ver, você não precisa ser um gênio para se dar conta de que seu dono está há trocentos dias sem sair de casa, de que na rua só se vê gente com cachorros (falaremos sobre isso mais tarde) ou que se pode ouvir perfeitamente os pássaros ou os sinos das igrejas. Não sei como é com vocês, mas, comigo, quando choro, Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha. Não sei se percebe ou o quê, mas as mudanças de humor chamam sua atenção.


Esses dias também estão servindo para conhecer melhor nossos animais de estimação. Os donos de gatos muitas vezes se perguntam o que eles fazem quando não estamos em casa. Eu já te digo: dormem, basicamente. Dormem de 12 a 16 horas por dia. Ou seja, são seres quase perfeitos para o isolamento. O que não sei é se, quando estou em casa, param de fazer as coisas que normalmente fazem. Nos últimos dias não os vi arranhar o sofá em nenhum momento. Talvez não queiram nos deixar rastros.


Eles também estão se dando melhor. Mía tem quatro anos e Atún, dez meses. Passam o dia às turras. Quando não é um, é o outro. Atún tem a energia da infância e Mía é diligentemente sinuosa para criar problemas: sempre faz Atún parecer culpado. Ultimamente as brigas são mais esporádicas. Até dormem juntos e limpam um ao outro.


Mas, cuidado, isso não quer dizer que vão se adaptar às novas circunstâncias. Atún me acorda todos os dias às 7h25, ou seja, cinco minutos antes do que o despertador normalmente faz. Dizia Jim Davis: “Os gatos sabem instintivamente a hora exata em que seus donos vão acordar, e eles os acordam dez minutos antes”. Atún me deixa esses cinco minutos de cortesia, mas, mesmo em confinamento, ainda continua sendo escrotamente gato.


Porque não deixam de ser gatos, é claro. Nos últimos dias comecei um jogo de xadrez virtual, mas real, com meu amigo Jaime. Isto é: o tabuleiro é físico, e enviamos fotos um ao outro com os movimentos de ambos, de tal forma que é necessário mover as brancas e as pretas (já deixo claro). Bem, agora minha casa é um xadrez. Uma torre no quarto, um peão no banheiro, o rei forçosamente sob cobertura atrás de uma planta e Mía, é claro, sentada no centro do tabuleiro, entre as pretas e as brancas. Xeque-Mate.


Também há dias para aprofundar o debate sobre se é melhor ter como mascote um cão ou um gato. Não vamos nos deixar levar pela euforia do momento. Hoje, os cães são um bem valioso, porque te permitem sair a caminhar. Uma espécie de salvo-conduto. Tenho amigos que saem com ele cinco vezes por dia. Mas não são tempos de confronto, e sim para estar unidos. Os cães, pelo que me dizem, também surtam com o que está acontecendo. Eles só veem cães na rua e os parques estão fechados. Também não é preciso ser um lince (felino) para perceber que está acontecendo alguma coisa. Da altivez que provém da convivência com um gato, nós, que compartilhamos a vida com um, cumprimentamos os donos de cães e nos congratulamos que os ajudem nessa situação que, mesmo que seja pequena, compensa de alguma forma por todo esse cair da cama e essas noites de chuva em que também é preciso sair à rua.


São dias estranhos. De 24 horas em casa. Dos gatos aparecendo nas reuniões de teletrabalho (e arrancando um sorriso dos participantes), e já se sabe que não há nada que deva ser interposto entre a atenção de um e o felino. No fundo, todos estamos nos transformando um pouco em gatos. Agora sabemos como é difícil racionar as visitas à geladeira-comedor se você fica o dia inteiro em casa. E como é fácil cair no sono no sofá assim que o dia de trabalho termina. Mas são dias precisamente para isso: para ser gatos. Não é uma estratégia tão ruim: é o único animal que conseguiu dominar a internet sem precisar manejar a tecnologia. Por alguma razão estará dando tão certo para eles.


Disponível em: <https://bit.ly/2xwO2YZ>.

Acesso em: 27 mar. 2020 (Adaptado).

Releia este trecho.


“Não sei como é com vocês, mas, comigo, quando choro, Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha.”


Assinale a alternativa em que a reescrita desse trecho não está de acordo com a norma-padrão.

    A) Quando choro, não sei como é com vocês, mas, comigo, Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha.

    B) Não sei como é com vocês, mas comigo, quando choro, Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha.

    C) Quando choro, não sei como é com vocês, mas comigo Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha.

    D) Não sei como é com vocês mas, comigo, quando choro, Mía se aproxima e coloca sua cara contra a minha.

Assinale a alternativa em que há ERRO no emprego da vírgula.

    A) Eu ando de bicicleta todos os dias. Ele, apenas nos finais de semana.

    B) A profissão de Maurício, que é revisor de textos, requer muita atenção às regras gramaticais.

    C) Ana entregou o trabalho de português, e Sofia ficou encarregada de corrigir as redações.

    D) Joice, queria mais tempo para estudar para a prova.

Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica

Da Maré para o mundo. É assim que Marllon Araújo, de 23 anos, e Luyd de Souza Carvalho, 22, pretendem dar seus passos. E num futuro não muito distante.
Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., escola de Bruxelas, Bélgica, reconhecida mundialmente como referência no ensino de dança contemporânea.
Entre 1.196 candidatos, a dupla ocupará duas das 45 vagas a partir de outubro.
Para Marllon, a conquista vai muito além de uma boa oportunidade de aprender novas técnicas.

(Mateus Almeida. Bailarinos da Maré conquistam vaga em escola de dança na Bélgica. G1 – Portal de Notícias. 2019). 
Acerca dos recursos morfossintáticos de construção de sentidos, no trecho Moradores do Complexo da Maré, na Zona Norte do Rio, os dois foram selecionados para o quadro de alunos da P.A.R.T.S., as vírgulas isolam o aposto. Nesse caso, o aposto possui valor:

    A) Oracional

    B) Explicativo

    C) Distributivo

    D) Especificativo

O texto abaixo se refere à questão:

Fundado em 1991, pela professora Zelinda Maria Braga Hirano, então professora do curso de Ciências Biológicas da FURB, o Projeto Bugio completou 30 anos no dia 22 de março. Para marcar essa data tão importante, a FURB TV produziu uma reportagem no Centro de Pesquisas Biológicas de Indaial (Cepesbi), mantido em parceria entre a Universidade de Blumenau e a prefeitura da cidade de Indaial para a realização do projeto. A reportagem recebeu, também, depoimentos de todo o país e do exterior de pesquisadores que _____ o Projeto Bugio como referência da conservação de primatas.

“A maior conquista do projeto é o reconhecimento internacional deste centro e também na formação de pessoas. _____ gente do Brasil inteiro fazer estágio voluntário para aprender a manejar esses animais. A gente serve de referência mundial hoje para o manejo de Alouatta Guariba Clamitans”, comemora a professora Zelinda.[...]

O Projeto

Os bugios chegam ao Cepesbi por meio da Polícia Ambiental. Atualmente, 49 bugios são mantidos no projeto. Eles recebem seis refeições por dia, entre folhas e frutas, e são cuidados por 15 pessoas, entre veterinários, biólogos, estagiários e bolsistas.

Antigamente, os animais que tinham condições eram devolvidos para a natureza, mas neste momento eles são mantidos em cativeiro por causa do surto de febre amarela que atinge Santa Catarina desde novembro de 2019, como explica a Coordenadora do projeto, Sheila Francisco. “Aqui, nós recebemos só os animais que não estão em condições de voltar pra natureza e, agora, durante o surto da febre amarela, que não podem ser soltos, _____ eventualmente podem vir a morrer por causa da doença”. A febre amarela é causada, tanto nos humanos quanto nos primatas, pelo mosquito Aedes Aegipty. Assim, os bugios não transmitem a doença, mas sim são vítimas como o ser humano. A única forma de prevenir a febre amarela é se vacinando.[...]
Disponível em: http://www.furb.br/web/1704/noticias/projeto-bugio-comemora-30-anos-reconhecido-como-referencia/8600.
Acesso em: 25/mar/2021.
Assinale a alternativa correta quanto à razão pela qual as vírgulas foram utilizadas em “Atualmente”, “Antigamente”, “Aqui”, “agora”:

    A) Separar vocativos.

    B) Separar termos de mesma função sintática.

    C) Antecipar os sujeitos.

    D) Separar adjuntos adverbiais deslocados.

    E) Omitir palavras.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

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