Questões de Português

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Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para responder a próxima questão.

“Tristeza não tem fim
Felicidade sim…

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada, também
Tem flores e amores de todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isso ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato sempre dela muito bem”.
A respeito da interpretação do texto, pode-se considerar que o poema apresenta, em relação à felicidade, uma visão predominantemente:

    A) otimista, pois acredita em sua eternidade.

    B) pessimista, ao enfatizar a sua fragilidade.

    C) realista, caracterizada pelo rigor científico.

    D) positiva, quando defende a sua perenidade.

Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para responder a próxima questão.

“Tristeza não tem fim
Felicidade sim…

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada, também
Tem flores e amores de todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isso ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato sempre dela muito bem”.
Logo no início do poema, ao fim do segundo verso, aparece o sinal de pontuação denominado reticências (…). Nesse caso, esse sinal de pontuação é empregado para:

    A) demonstrar que o sentido da frase é irônico.

    B) fazer referência a uma citação que está incompleta.

    C) dar ao leitor uma sensação de prolongamento no tempo.

    D) indicar que ocorre no texto a interrupção em um diálogo.

Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para responder a próxima questão.

“Tristeza não tem fim
Felicidade sim…

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada, também
Tem flores e amores de todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isso ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato sempre dela muito bem”.
Considere as alternativas a seguir e marque a que indica uma palavra do gênero masculino extraída do poema.

    A) amores

    B) pétala

    C) flores

    D) pluma

Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para responder a próxima questão.

“Tristeza não tem fim
Felicidade sim…

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada, também
Tem flores e amores de todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isso ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato sempre dela muito bem”.
Na segunda estrofe do poema, ao comparar a felicidade a uma pluma, os autores do poema pretendem enfatizar que:

    A) a alegria sempre vence a tristeza.

    B) a felicidade humana é de curta duração.

    C) não há nada que possa perturbar um coração feliz.

    D) a felicidade pode aparecer na vida de formas imprevisíveis.

Leia atentamente o poema a seguir, escrito por Vinicius de Moraes e Tom Jobim, para responder a próxima questão.

“Tristeza não tem fim
Felicidade sim…

A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.

A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.

A felicidade é uma coisa louca
Mas tão delicada, também
Tem flores e amores de todas as cores
Tem ninhos de passarinhos
Tudo isso ela tem
E é por ela ser assim tão delicada
Que eu trato sempre dela muito bem”.
Na parte final do poema, os autores empregam o termo “delicada” para caracterizar a felicidade. Em relação a esse termo, marque a alternativa que indica um de seus possíveis sinônimos.

    A) Inabalável.

    B) Pacífica.

    C) Rígida.

    D) Vulnerável.

O texto a seguir foi extraído de uma biografia de Dom Pedro II, Imperador do Brasil, escrito em 1889. Leia-o atentamente para responder a próxima questão.

“Confesso francamente que não ousaria jamais narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II, imperador constitucional do Brasil, se ele não me houvesse aparecido, não como soberano, mas como filósofo; não como senhor de seu povo – pois não é um rei absoluto, um autocrata – mas como filantropo, amigo da humanidade, benfeitor de sua pátria. Não vou falar de um monarca, mas do chefe de uma ‘democracia coroada’, como a denominou recentemente o presidente da República Argentina, referindo-se à nação brasileira. Vou falar a respeito do primeiro cidadão desse grande e belo país, onde reina um sentimento de democracia, de nivelamento das classes sociais, de independência em todas as manifestações do livre arbítrio, diferente de muitos outros Estados, mesmo os de forma republicana. Além disso, D. Pedro II é o mais puro modelo do verdadeiro patriotismo, do desinteresse, do amor à liberdade, da dedicação ao progresso. Darei a conhecer esse príncipe ilustre que soube conquistar o amor de seu povo, como o respeito e a admiração de toda a Europa, dirigindo, há cinquenta anos, a surpreendente evolução de sua pátria, presidindo a uma das maiores obras de transformação social realizadas no presente século”.
(Trecho com adaptações).
Em relação à interpretação do texto, pode-se afirmar que o seu autor:

    A) se sentiu constrangido a escrever uma biografia do imperador, a despeito de sua opinião pessoal sobre o assunto.

    B) apresenta uma visão extremamente positiva sobre o seu biografado, bem como a respeito da monarquia brasileira.

    C) faz um elogio à figura do imperador, mas não deixa de pontuar sua insatisfação com as formas monárquicas de governo.

    D) concorda com a visão expressa pelo presidente da Argentina, segundo o qual não podem coexistir democracia e monarquia.

O texto a seguir foi extraído de uma biografia de Dom Pedro II, Imperador do Brasil, escrito em 1889. Leia-o atentamente para responder a próxima questão.

“Confesso francamente que não ousaria jamais narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II, imperador constitucional do Brasil, se ele não me houvesse aparecido, não como soberano, mas como filósofo; não como senhor de seu povo – pois não é um rei absoluto, um autocrata – mas como filantropo, amigo da humanidade, benfeitor de sua pátria. Não vou falar de um monarca, mas do chefe de uma ‘democracia coroada’, como a denominou recentemente o presidente da República Argentina, referindo-se à nação brasileira. Vou falar a respeito do primeiro cidadão desse grande e belo país, onde reina um sentimento de democracia, de nivelamento das classes sociais, de independência em todas as manifestações do livre arbítrio, diferente de muitos outros Estados, mesmo os de forma republicana. Além disso, D. Pedro II é o mais puro modelo do verdadeiro patriotismo, do desinteresse, do amor à liberdade, da dedicação ao progresso. Darei a conhecer esse príncipe ilustre que soube conquistar o amor de seu povo, como o respeito e a admiração de toda a Europa, dirigindo, há cinquenta anos, a surpreendente evolução de sua pátria, presidindo a uma das maiores obras de transformação social realizadas no presente século”.
(Trecho com adaptações).
No início do texto, o autor faz referência ao desafio de “narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II”. Em relação ao advérbio “sumariamente”, marque a alternativa que contém um termo que poderia substituí-lo no texto, sem prejuízo ao sentido pretendo pelo autor.

    A) formalmente

    B) rigorosamente

    C) sinteticamente

    D) detalhadamente

O texto a seguir foi extraído de uma biografia de Dom Pedro II, Imperador do Brasil, escrito em 1889. Leia-o atentamente para responder a próxima questão.

“Confesso francamente que não ousaria jamais narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II, imperador constitucional do Brasil, se ele não me houvesse aparecido, não como soberano, mas como filósofo; não como senhor de seu povo – pois não é um rei absoluto, um autocrata – mas como filantropo, amigo da humanidade, benfeitor de sua pátria. Não vou falar de um monarca, mas do chefe de uma ‘democracia coroada’, como a denominou recentemente o presidente da República Argentina, referindo-se à nação brasileira. Vou falar a respeito do primeiro cidadão desse grande e belo país, onde reina um sentimento de democracia, de nivelamento das classes sociais, de independência em todas as manifestações do livre arbítrio, diferente de muitos outros Estados, mesmo os de forma republicana. Além disso, D. Pedro II é o mais puro modelo do verdadeiro patriotismo, do desinteresse, do amor à liberdade, da dedicação ao progresso. Darei a conhecer esse príncipe ilustre que soube conquistar o amor de seu povo, como o respeito e a admiração de toda a Europa, dirigindo, há cinquenta anos, a surpreendente evolução de sua pátria, presidindo a uma das maiores obras de transformação social realizadas no presente século”.
(Trecho com adaptações).
Dentre as qualidades atribuídas pelo autor à personalidade de Dom Pedro II, está a de ser um filantropo, termo cujo significado aparece explicitamente no texto. Marque a alternativa que indica esse significado.

    A) Amigo da humanidade.

    B) Príncipe ilustre.

    C) Senhor de seu povo.

    D) Verdadeiro patriota.

O texto a seguir foi extraído de uma biografia de Dom Pedro II, Imperador do Brasil, escrito em 1889. Leia-o atentamente para responder a próxima questão.

“Confesso francamente que não ousaria jamais narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II, imperador constitucional do Brasil, se ele não me houvesse aparecido, não como soberano, mas como filósofo; não como senhor de seu povo – pois não é um rei absoluto, um autocrata – mas como filantropo, amigo da humanidade, benfeitor de sua pátria. Não vou falar de um monarca, mas do chefe de uma ‘democracia coroada’, como a denominou recentemente o presidente da República Argentina, referindo-se à nação brasileira. Vou falar a respeito do primeiro cidadão desse grande e belo país, onde reina um sentimento de democracia, de nivelamento das classes sociais, de independência em todas as manifestações do livre arbítrio, diferente de muitos outros Estados, mesmo os de forma republicana. Além disso, D. Pedro II é o mais puro modelo do verdadeiro patriotismo, do desinteresse, do amor à liberdade, da dedicação ao progresso. Darei a conhecer esse príncipe ilustre que soube conquistar o amor de seu povo, como o respeito e a admiração de toda a Europa, dirigindo, há cinquenta anos, a surpreendente evolução de sua pátria, presidindo a uma das maiores obras de transformação social realizadas no presente século”.
(Trecho com adaptações).
No trecho em que se refere ao modo como Dom Pedro II lhe apareceu, o autor do texto utiliza o sinal de pontuação denominado travessão. Nesse caso, esse sinal de pontuação serviu no texto para:

    A) destacar uma explicação.

    B) introduzir um discurso direto.

    C) introduzir um discurso indireto.

    D) apresentar um substantivo composto.

O texto a seguir foi extraído de uma biografia de Dom Pedro II, Imperador do Brasil, escrito em 1889. Leia-o atentamente para responder a próxima questão.

“Confesso francamente que não ousaria jamais narrar, mesmo sumariamente, a vida de D. Pedro II, imperador constitucional do Brasil, se ele não me houvesse aparecido, não como soberano, mas como filósofo; não como senhor de seu povo – pois não é um rei absoluto, um autocrata – mas como filantropo, amigo da humanidade, benfeitor de sua pátria. Não vou falar de um monarca, mas do chefe de uma ‘democracia coroada’, como a denominou recentemente o presidente da República Argentina, referindo-se à nação brasileira. Vou falar a respeito do primeiro cidadão desse grande e belo país, onde reina um sentimento de democracia, de nivelamento das classes sociais, de independência em todas as manifestações do livre arbítrio, diferente de muitos outros Estados, mesmo os de forma republicana. Além disso, D. Pedro II é o mais puro modelo do verdadeiro patriotismo, do desinteresse, do amor à liberdade, da dedicação ao progresso. Darei a conhecer esse príncipe ilustre que soube conquistar o amor de seu povo, como o respeito e a admiração de toda a Europa, dirigindo, há cinquenta anos, a surpreendente evolução de sua pátria, presidindo a uma das maiores obras de transformação social realizadas no presente século”.
(Trecho com adaptações).
Analise as alternativas a seguir e marque a que NÃO indica uma qualidade atribuída pelo autor do texto ao seu biografado.

    A) Amante da liberdade.

    B) Benfeitor de sua pátria.

    C) Modelo de patriotismo.

    D) Senhor de seu povo.

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