Questões sobre Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico

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Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na epidemiologia das fobias específicas do tipo situacional, exceto para o medo de altura, verifica-se que a idade de pico para seu início é em torno dos 20 anos, de modo semelhante à agorafobia.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Na utilização de medicamentos tricíclicos e tetracíclicos é importante atentar aos efeitos adversos, como a ação sobre o limiar convulsivo e os efeitos cardíacos anticolinérgicos.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
No uso dos inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS) para o tratamento do referido paciente, as doses efetivas recomendadas são maiores do que as utilizadas para o tratamento da depressão.

Sobre o tratamento psicofarmacológico dos Transtornos de Ansiedade, assinale a alternativa INCORRETA.

    A) No tratamento do TEPT, em geral, são necessárias doses equivalentes maiores de sertralina do que de paroxetina para atingir efeitos máximos.

    B) No TAS, o tratamento padrão é a velafaxina e os ISRSs, dentre os últimos, como primeira escolha, a fluoxetina.

    C) Bupropiona não parece ter efeitos antipânico e pode ser ansiogênica

    D) Considera-se tratamento de primeira linha para o TAG os ISRSs, os IRSNs e a pregabalina.

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