Questões sobre Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico

Lista completa de Questões sobre Transtornos de Ansiedade, Fobias e Síndrome do Pânico para resolução totalmente grátis. Selecione os assuntos no filtro de questões e comece a resolver exercícios.


Após a leitura do enunciado apresentado a seguir, identifique a afirmação correta: A agorafobia é o medo e a ansiedade de ficar em situações ou locais sem uma maneira de escapar facilmente ou em que a ajuda pode não estar disponível no caso de a ansiedade intensa se desenvolver. A agorafobia sem transtorno de pânico afeta cerca de 2% das mulheres e 1% dos homens durante qualquer período de 12 meses. O pico da idade de início é no começo da terceira década de vida; o surgimento após os 40 anos é raro.
Sobre esta patologia é correto afirmar:
I. Se não for tratada, a agorafobia geralmente flutua em gravidade. Pode desaparecer sem tratamento formal, possivelmente porque algumas pessoas afetadas conduzem sua própria forma de terapia de exposição. Todavia, se a agorafobia interfere no funcionamento, o tratamento é necessário. II. A terapia comportamental cognitiva é eficaz para agorafobia. III. O diagnóstico é clínico e baseia-se nos critérios do Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders, Fifth Edition (DSM-5). IV. Para atender os critérios do DSM-5 para o diagnóstico, os pacientes devem ter medo acentuado persistente (? 6 meses) ou ansiedade sobre ? 2 das seguintes situações: Uso de transporte público, Estar em espaços abertos (p. ex., estacionamento, mercado), Estar em um local fechado (p. ex., lojas, teatros), Ficar na fila ou no meio de multidão, Estar sozinho fora de casa.
A sequência correta é:

    A) Apenas a assertiva III está correta.

    B) Apenas as assertivas I e II estão corretas.

    C) As assertivas I, II, III e IV estão corretas.

    D) Apenas as assertivas I e IV estão corretas.

Sobre Nosologia/Nosografia em Psiquiatria, assinale a alternativa CORRETA.

    A) O Transtorno do Pânico requer diagnóstico diferencial com doenças endócrinas, cardiovasculares, pulmonares e neurológicas, dentre outras.

    B) Todo mundo experimenta ansiedade – uma sensação difusa, desagradável e vaga de apreensão, raramente acompanhada de sintomas neurovegetativos.

    C) A ansiedade, inclusive quando adaptativa, é sempre indicativa de transtorno mental a ser melhor investigado e farmacologicamente abordado.

    D) A mania é sintoma psiquiátrico típico e específico dos Transtornos Afetivos (Transtorno Bipolar I e II, Depressão Maior e Ciclotimia).

    E) Iniciar-se na juventude, instalar-se sem fatores precipitantes conhecidos, apresentar sintomas negativos e história familiar de transtornos do humor são fatores que conferem aos transtornos esquizofrênicos bom prognóstico.

Leia atentamente:
I-Pacientes com crise aguda de ansiedade tem delírios. II-Tratamento de escolha para quadros ansiosos agudos são os ansiolíticos. III-queixas comuns em quadros de ansiedade são: falta de ar, medo de morrer, dor ou aperto no peito, palpitações, tonturas formigamento no corpo ou parte dele.
Marque a alternativa correta:

    A) Apenas I e III.

    B) Apenas a III

    C) Apenas a II

    D) Apenas a I

    E) Apenas II e III

Um homem de 18 anos de idade é encaminhado a consulta pela mãe, a qual está preocupada com o grande medo do filho de relacionar-se com as pessoas, evitando, a todo custo, envolver-se em atividades sociais e de lazer. Apresenta bom rendimento escolar, porém sofre muito quando tem que desenvolver as atividades escolares, por medo dos julgamentos negativos dos professores quanto ao desempenho dele. Fará vestibular, mas está pensando em desistir, com receio de ser reprovado e, por isso, ser julgado pela família. Nos momentos em que fica “nervoso”, sente taquicardia, náuseas, sudorese, boca seca e formigamento ao redor da boca e nas extremidades das mãos. Mesmo percebendo que o que sente é exagerado e sem sentido, não consegue evitar tais pensamentos.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
As pessoas com TAS podem ter comorbidade com outros transtornos de ansiedade, transtornos do humor, transtornos relacionados a substâncias e bulimia nervosa.

Um homem de 18 anos de idade é encaminhado a consulta pela mãe, a qual está preocupada com o grande medo do filho de relacionar-se com as pessoas, evitando, a todo custo, envolver-se em atividades sociais e de lazer. Apresenta bom rendimento escolar, porém sofre muito quando tem que desenvolver as atividades escolares, por medo dos julgamentos negativos dos professores quanto ao desempenho dele. Fará vestibular, mas está pensando em desistir, com receio de ser reprovado e, por isso, ser julgado pela família. Nos momentos em que fica “nervoso”, sente taquicardia, náuseas, sudorese, boca seca e formigamento ao redor da boca e nas extremidades das mãos. Mesmo percebendo que o que sente é exagerado e sem sentido, não consegue evitar tais pensamentos.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.  
No transtorno de ansiedade social (TAS), o medo é do embaraço que pode ocorrer na situação, e não da situação em si.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um grupo de medicações utilizadas para o tratamento do transtorno do mencionado paciente são os benzodiazepínicos e, entre eles os mais frequentemente receitados são o alprazolam e o lorazepam.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
O transtorno que o paciente apresenta, quando não vem associado ao transtorno do pânico, tem melhor prognóstico do que quando existe a associação entre as duas condições, situação que tende a ser incapacitante e crônica.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Acredita-se que a maioria dos casos de agorafobia seja causada por transtorno do pânico.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Pode-se dizer que esse paciente possui o diagnóstico de agorafobia com transtorno do pânico.

Um professor de 43 anos de idade procura por atendimento, pois sente-se muito limitado pelo medo e pela ansiedade. Não anda mais de ônibus, não pega elevador, não consegue ficar em lugares que não tenham a possibilidade de “escapar” com facilidade. Qualquer lugar fechado ou com muitas pessoas lhe deixa com os “nervos à flor da pele”. Sente taquicardia, sudorese, escurece a visão, tem a sensação de que vai desmaiar ou perder o controle. Sair de casa provoca-lhe muito sofrimento. Não dorme no escuro e tem constantes sensações de sufocamento; por isso, dorme seminu e não bebe água em copo, somente em garrafa, porque teme asfixia. Essa situação iniciou-se há dois anos e vem crescendo. Tem faltado ao trabalho e evita o contato social com amigos e familiares. Procurou atendimento médico muitas vezes, pois acreditava que estava sofrendo um “ataque cardíaco”, porém nada era diagnosticado, até ser encaminhado para atendimento psiquiátrico. “Eu não aguento mais essa situação. É difícil convencer-me de que não tenho nada no coração, mas sei que isso é verdade”, diz o paciente.


Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir. 
Um cuidado na utilização de ISRS é a síndrome de descontinuação, mais frequente entre aqueles com meias-vidas mais curtas, como, por exemplo, a paroxetina.

Provas e Concursos

O Provas e Concursos é um banco de dados de questões de concursos públicos organizadas por matéria, assunto, ano, banca organizadora, etc

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Provas e Concursos
0%
Aguarde, enviando solicitação!

Aguarde, enviando solicitação...