A psicologia jurídica nasceu na psicologia clínica, mais  especificamente na avaliação psicológica. Tendo isso em  mente, Sidney Shine (2014) defende que
						
						-                              A.                                                  os contextos clínico e forense são equivalentes, na  medida em que o psicólogo-perito busca algo benéfico  para o sujeito avaliado.
-                              B.                                                  as técnicas da avaliação psicológica clínica não  podem ser usadas na avaliação psicológica forense  porque, nesse contexto, o cliente é o operador do  Direito.
-                              C.                                                  na avaliação psicológica forense, além de descrever  processos psicológicos, o perito deve declarar a  aceitabilidade legal do desempenho do sujeito.
-                              D.                                                  no contexto jurídico, o psicólogo-perito deve assegurar  que sua posição de perito, na avaliação psicológica,  e os objetivos do processo estejam claros para  o sujeito-periciando.
-                              E.                                                  aspectos como setting e sigilo, centrais na avaliação  psicológica clínica, devem ser os mesmos na avaliação  psicológica forense.