Questões sobre Propriedade

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Decorre do artigo 1.231 do Código Civil que a propriedade:

  • A.

    presume-se plena e exclusiva, até prova em contrário;

  • B.

    presume-se plena e exclusiva, se a posse for velha, isto é, contar com duração de ano e dia;

  • C.

    não se presume;

  • D.

    é inalienável;

  • E.

    é imprescritível.

A respeito da aquisição da propriedade imóvel, considere:

I. Aquele que possuir, como sua, área urbana de até 250 m2, por cinco anos ininterruptamente e sem oposição, utilizando-a para sua moradia ou de sua família, adquirir-lhe-á o domínio, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano ou rural.

II. Aquele que, por quinze anos, sem interrupção, nem oposição, possuir como seu um imóvel, adquire-lhe a propriedade, independentemente de título e boa-fé.

III. O possuidor não pode, para o fim de contar o tempo exigido para aquisição da propriedade através da usucapião, acrescentar à sua posse a dos seus antecessores, havendo expressa vedação legal.

IV. Aquele que exercer, por um ano ininterruptamente e sem oposição, posse direta, sobre imóvel urbano de até 250 m2 cuja propriedade divida com ex-cônjuge que abandonou o lar, utilizando-o para sua moradia, adquirir-lhe-á o domínio integral, desde que não seja proprietário de outro imóvel urbano.

De acordo com o Código Civil brasileiro, está correto o que se afirma APENAS em

  • A.

    II e III.

  • B.

    II, III e IV.

  • C.

    I e IV.

  • D.

    I, II e III.

  • E.

    I e II.

Acerca do direito das coisas, julgue os itens a seguir.

A usucapião é modalidade de aquisição originária da propriedade, uma vez que não existe vínculo entre o usucapiente e o antigo proprietário da coisa.

  • C. Certo
  • E. Errado

Com relação aos direitos reais, julgue os itens subsequentes. Se o proprietário de determinado imóvel constatar que o prédio vizinho, pelas condições em que se encontra, ameaça ruir, ele terá direito de exigir do dono do prédio a sua demolição ou reparação, além de caução pelo dano iminente.

  • C. Certo
  • E. Errado

O direito de propriedade é um direito definido por ser

  • A.

    fundamental e, como tal, absoluto, resultando pleno do título que lhe dá origem.

  • B.

    representativo de um poder de atuação exclusivo do particular sobre a esfera alheia, impondo a ela limitações.

  • C.

    conformado pela vontade estatal, a qual prevalece em havendo conflito de interesses.

  • D.

    constituído pelas funcionalidades do domínio e também por ter função social.

  • E.

    vinculado privativamente ao atendimento dos interesses do proprietário e sua família.

De acordo com o Código Civil, as disposições da Convenção de Condomínio edilício obrigam a todos os condôminos a respeitá-la. Para ser oponível contra terceiros, o ato convencional deverá ser inscrito, obrigatoriamente, no Cartório

  • A.

    de Pessoas Jurídicas.

  • B.

    de Registro de Imóveis.

  • C.

    de Tabelionato de Notas.

  • D.

    de Registro de Títulos e Documentos.

Sobre a propriedade em geral, de acordo como Código Civil Brasileiro, é correto afirmar que

  • A.

    o Município não poderá abandonar a coisa em favor de quem a achou, mesmo se diminuto o seu valor.

  • B.

    o proprietário do solo tem o direito de explorar os recursos minerais de emprego imediato na transformação industrial.

  • C.

    o descobridor, não conhecendo o dono, fará por encontrá-lo e, se não o encontrar, entregará a coisa achada à autoridade competente.

  • D.

    o descobridor da coisa responde pelos prejuízos causados ao proprietário ou possuidor legítimo, quando tiver procedido com culpa.

Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.

I. Além da desapropriação por necessidade ou utilidade pública ou interesse social, poderá ocorrer a desapropriação judicial da coisa se o imóvel reivindicado consistir em extensa área e estiver na posse ininterrupta, por mais de cinco anos e de boa-fé, de considerável número de pessoas, e estas nela houverem realizado, em conjunto ou separadamente, obras e serviços considerados pelo juiz de interesse social e econômico relevante.

II. Segundo a orientação do Superior Tribunal de Justiça, a usucapião é modo de aquisição originária da propriedade imóvel, tendo a sentença judicial que a reconhece natureza constitutiva do domínio.

III. A cláusula que autoriza o proprietário fiduciário a ficar com a coisa alienada em garantia, se a dívida não for paga no vencimento, é nula, mas o devedor pode, com a anuência do credor, dar seu direito eventual à coisa em pagamento da dívida, após o vencimento desta.

IV. O direito real de aquisição do promitente comprador teve o seu âmbito de incidência aumentado pelo Código Civil vigente, pois passou a abarcar, além dos compromissos de compra e venda de imóveis loteados e de unidades de edifícios de incorporação, todos os contratos de promessa de compra e venda, mesmo os não registrados.

V. O Código Civil vigente proibiu a constituição de aforamentos, subordinando os existentes, até sua extinção, às disposições do Código Civil anterior, Lei nº 3.071/1916, e leis posteriores, dispondo, ainda, que o aforamento de terrenos de marinha e acrescidos regula-se por lei especial.

  • A. Estão corretas apenas as assertivas I e II.
  • B. Estão corretas apenas as assertivas II e IV.
  • C. Estão corretas apenas as assertivas II e IV.
  • D. Estão corretas apenas as assertivas III, IV e V.
  • E. Estão corretas todas as assertivas.

A respeito do princípio da gravitação jurídica, sabe-se que

  • A.

    estabelece que a propriedade dos bens acessórios segue a sorte do bem principal, salvo disposição legal ou contratual em contrário.

  • B.

    permite a aquisição derivada de bens imóveis por usucapião especial.

  • C.

    é norma integrativa que permite ao possuidor do bem a reintegração imediata de sua posse.

  • D.

    é norma geral no ordenamento, podendo ser afastada pela vontade das partes somente em negócios jurídicos gratuitos.

  • E.

    é decorrência dos princípios da função social do contrato e da boa-fé objetiva e determina a necessidade de informar de maneira adequada as partes contratantes.

Ana e Edgar possuem como seu um imóvel urbano de trezentos metros quadrados, por doze anos e oito meses, sem interrupção, nem oposição, local em que estabelecem a moradia habitual da família. Neste caso, considerando que Ana e Edgar não possuem justo título e que ocuparam a área com ausência de boa-fé, eles

  • A.

    não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o prazo legal mínimo de posse estabelecido pela legislação civil é de vinte anos.

  • B.

    não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o prazo legal mínimo de posse estabelecido pela legislação civil é de quinze anos.

  • C.

    poderão adquirir a propriedade do imóvel através da usucapião.

  • D.

    não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que não possuem justo título e não agiram com boa-fé.

  • E.

    não poderão adquirir a propriedade do imóvel, tendo em vista que o imóvel em questão possui área que ultrapassa a metragem máxima prevista na legislação civil.

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