Questões de Farmácia da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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Trombocitose indica aumento de

  • A.

    neutrófilos.

  • B.

    hemácias.

  • C.

    leucócitos.

  • D.

    plaquetas.

  • E.

    eosinófilos.

A Resolução − RDC/ANVISA nº 302/2005 tem como objetivo

  • A.

    uniformizar os padrões de coleta, análises clínicas e patológicas, evitando a incompatibilidade dos resultados entre os diferentes laboratórios credenciados.

  • B.

    monitorar as amostras do paciente e parte do material biológico de origem humana utilizada para análises laboratoriais.

  • C.

    definir os requisitos para o funcionamento dos laboratórios clínicos e postos de coleta laboratorial, públicos ou privados que realizam atividades na área de análises clínicas, patologia clínica e citologia.

  • D.

    impedir que fossem realizadas coletas laboratoriais domiciliares, uma vez que este tipo de realização de coleta de amostra desfavorece a rastreabilidade.

  • E.

    determinar os padrões de funcionamento exclusivamente de laboratórios de análises clínicas públicos, cabendo outra resolução aos laboratórios privados.

As condições gerais, estabelecidas pela ANVISA, sobre a organização de laboratórios clínicos, patologia clínica e citologia que realizam atividades na área de análises clínicas, recomendam que

  • A.

    o laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir alvará atualizado, expedido pelo órgão sanitário municipal competente quando assumir o procedimento de coleta domiciliar.

  • B.

    o laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial devem possuir um profissional legalmente habilitado como responsável técnico, que pode ser responsável por até mais 3 laboratórios clínicos.

  • C.

    todo laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial, público e privado, devem estar inscritos no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde − CNES.

  • D.

    em caso de impedimento do responsável técnico, o laboratório clínico e o posto de coleta laboratorial podem contar, temporariamente, com um profissional não habilitado para substituí-lo.

  • E.

    o posto de coleta laboratorial deve possuir vínculo com no máximo três laboratórios clínicos públicos ou particulares.

Em relação à coleta de material para análises clínicas, pode-se afirmar que os tubos de tampa

  • A.

    roxa contêm EDTA e podem ser utilizados para exames na área de hematologia e imuno-hematologia.

  • B.

    cinza contêm EDTA e podem ser utilizados para exames na área de Sorologia e Bioquímica.

  • C.

    vermelha não contêm anticoagulantes e podem ser utilizados para exames na área de hematologia e imuno-hematologia.

  • D.

    cinza contêm Fluoreto de Sódio e EDTA e podem ser utilizados para exames na área de hematologia e imuno-hematologia.

  • E.

    vermelha contêm EDTA e podem ser utilizados para exames na área de Sorologia e Bioquímica.

Em exames que necessitam de materiais diferentes, quando o paciente possui mais de um exame solicitado, a sequência correta de tubos plásticos para coleta de sangue é:

  • A.

    tubo sem anticoagulante, tubo com citrato de sódio tubo com heparina, tubo com EDTA e tubo com fluoreto de sódio.

  • B.

    tubo sem anticoagulante, tubo com heparina, tubo com EDTA, tubo com citrato de sódio e tubo com fluoreto de sódio.

  • C.

    ubo sem anticoagulante, tubo com heparina, tubo com EDTA, tubo com fluoreto de sódio e tubo com citrato de sódio.

  • D.

    tubo com citrato de sódio, tubo com heparina, tubo sem anticoagulante, tubo com EDTA e tubo com fluoreto de sódio.

  • E.

    tubo com citrato de sódio, tubo sem anticoagulante, tubo com heparina, tubo com EDTA e tubo com fluoreto de sódio.

Em relação à pré-coleta para a prevenção de hemólise, deve-se

  • A.

    procurar usar agulhas de menor calibre; usar esse tipo de material quando a veia do paciente for calibrosa ou em casos especiais.

  • B.

    em coletas a vácuo, puncionar a veia do paciente com o bisel voltado para cima; perfurar a veia com a agulha a um ângulo oblíquo de inserção de 30 graus ou menos.

  • C.

    em coletas com seringa, não descartar a agulha e passar o sangue deslizando-o cuidadosamente pela parede do tubo, para que a agulha atinja o anticoagulante ou o ativador de coágulo.

  • D.

    executar o procedimento de espetar a agulha na tampa de borracha do tubo para a transferência do sangue da seringa para o tubo, criando pressão positiva, o que evita a hemólise.

  • E.

    desconsiderar o volume de sangue coletado, a proporção de sangue/aditivo, bem como a presença de hematoma na região da coleta, uma vez que estes fatores não interferem com a hemólise.

Referente à coleta e transporte de amostras de sangue para testes moleculares,

  • A.

    recomenda-se o uso de tubos exclusivos para os testes moleculares, contudo estes tubos podem ser abertos em outros setores, antes mesmo de chegarem ao laboratório para diagnóstico molecular, sem ocasionar nenhuma interferência no teste.

  • B.

    os anticoagulantes heparina e citrato de sódio são os recomendados para testes que requerem sangue total ou plasma. Diversos estudos têm demonstrado que o EDTA inibe fortemente a reação de polimerase em cadeia (PCR).

  • C.

    para estudos de RNA, a extração pode ser realizada em até 24 horas; se não for possível, a amostra deve ser necessariamente congelada; para armazenamento em longos períodos, o soro ou o plasma devem ser estocados em freezer frost free a − 20 °C.

  • D.

    o sangue total para análise de DNA não deve ser armazenado à temperatura ambiente em nenhuma hipótese antes da extração de DNA e deve ser coletado em tubo contendo aditivo estabilizador de DNA.

  • E.

    para testes que têm a amplificação do RNA como alvo, e carga viral de HIV, o sangue total deve ser centrifugado e, em caso de não ser utilizado o gel separador, o plasma deve ser removido para um tubo secundário em até 4 horas após a flebotomia.

  • A.

    conhecer o tempo de centrifugação, uma vez que o valor da força centrífuga utilizada na separação de uma determinada amostra não interfere no sucesso do fracionamento.

  • B.

    saber o valor em rpm exigido para o fracionamento, assim, pode-se reproduzir os mesmos parâmetros de centrifugação em qualquer outra centrífuga.

  • C.

    saber que a razão velocidade/tempo é padrão entre os fornecedores do material de coleta das amostras, assim segue-se a tabela padrão de uso de centrífugas.

  • D.

    conhecer o raio do rotor utilizado para padronizar o tempo de centrifugação, que pode ser ajustado por outra fórmula matemática.

  • E.

    saber o valor da força centrífuga exigida no fracionamento, pois podemos facilmente calcular o valor em rpm, caso a centrífuga não possua a opção em RCF.

Ao utilizar o microscópio para análise de lâminas coradas, deve-se

  • A.

    subir o condensador, abrir o diafragma, conseguindo uma iluminação intensa.

  • B.

    abrir o diafragma, sem regular o condensador.

  • C.

    fechar o diafragma e descer o condensador.

  • D.

    fechar o diafragma para que a iluminação não seja muito intensa.

  • E.

    desconsiderar a luminosidade na análise das lâminas coradas.

A técnica analítica que utiliza a luz para medir as concentrações das soluções, por meio da interação da luz com a matéria, é a

  • A.

    espectrofotometria.

  • B.

    microscopia eletrônica.

  • C.

    microscopia de varredura.

  • D.

    microscopia de luz.

  • E.

    eletroforese.

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