Questões de Fonoaudiologia do ano 0000

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Como alguns critérios de certeza para o diagnóstico de Hipoacusia, pode-se considerar:

  • A.

    via aérea melhor que a óssea - Gap aéreo - ósseo menor que 15 dB - discriminação de 100%;

  • B.

    via aérea melhor que a óssea - Gap nunca maior que 60 dB - discriminação de 100%;

  • C.

    via óssea normal - via aérea pior que a óssea - discriminação de 100%;

  • D.

    via aérea pior que a óssea - Gap aéreo - ósseo maior que 20 dB - discriminação de 100%;

  • E.

    via óssea normal - via aérea pior que a óssea - discriminação de 75%.

Parotidite epidêmica, distúrbios vasculares e fístula perilinfática fazem parte do diagnóstico etiológico de:

  • A.

    deficiência auditiva mista;

  • B.

    deficiência auditiva sensorioneural de início súbito bilateral;

  • C.

    deficiência auditiva central;

  • D.

    deficiência sensorioneural unilateral e de início súbito;

  • E.

    deficiência auditiva central múltipla.

A alteração inicial deve ocorrer antes da nona semana de gestação, com a localização posterior da língua impedindo o fechamento adequado do palato. Estes pacientes apresentam ainda, hipoplasia da mandíbula, micrognatia, glossoptose, malformação do pavilhão auricular e deficiência auditiva mista. Estas características pertencem à síndrome de:

  • A.

    Pierre Robin;

  • B.

    Möbius;

  • C.

    Goldenhar;

  • D.

    Hurler;

  • E.

    Alport.

Na percepção auditiva dos sons em geral, desde puros ou complexos periódicos ou aperiódicos, o ouvido humano necessita de algumas informações básicas referentes a quatro aspectos:

  • A.

    pitch - duração - freqüência - timbre;

  • B.

    pitch - duração - loudness - timbre;

  • C.

    pitch - intensidade - loudness - timbre;

  • D.

    intensidade - timbre - duração - loudness;

  • E.

    intensidade - pitch- duração - timbre.

A classificação das perdas auditivas quanto ao grau é baseada na média dos limiares da via aérea nas freqüências de 500,1000 e 2000 Hz (Silman e Silverman,1991). Considerando a informação acima, numere a coluna da direita de acordo com a da esquerda: I - normal ( ) de 41 a 55 dB II - leve ( ) de 26 a 40 dB III - moderada ( ) até 25 dB IV - moderadamente / severa ( ) de 56 a 70 dB V - profunda ( ) maior que 91 dB A ordem numérica correta é:

  • A.

    III - II - I - IV - V;

  • B.

    III - I - V - IV - II;

  • C.

    II - I - III - IV - V;

  • D.

    IV - III - II - I - V;

  • E.

    V - IV - III - II - I.

Os tipos de deficiência auditiva encontrados são:

  • A.

    deficiência auditiva condutiva e deficiência auditiva sensorioneural;

  • B.

    deficiência auditiva condutiva e central neural;

  • C.

    deficiência auditiva condutiva, deficiência auditiva sensorioneural e deficiência auditiva mista;

  • D.

    deficiência auditiva condutiva central, deficiência sensorioneural e deficiência auditiva mista;

  • E.

    deficiência auditiva sensorioneural e deficiênia auditiva virótica.

Com relação ao BERA, são verdadeiras as afirmativas abaixo, EXCETO:

  • A.

    considerada a grande arma na identificação das perdas auditivas, sejam elas do tipo que forem, a audiometria de tronco cerebral é um método de fácil aplicação cujas respostas são estáveis e reprodutíveis;

  • B.

    cinco padrões devem ser avaliados no BERA: formato das curvas, presença ou não de cada onda nas várias intensidades, período de latência, valor da amplitude de cada onda e correlação entre os dados obtidos com estímulos unilaterais;

  • C.

    é um método de eleição para ser utilizado com pacientes não cooperativos;

  • D.

    o BERA não pode ser considerado um método de fácil aplicação;

  • E.

    o BERA é o mesmo que audiometria tronco cerebral.

Em crianças de 13 a 30 meses, os procedimentos de avaliação audiológica mais utilizados são:

  • A.

    avaliação instrumental, exame da deglutição e equilíbrio;

  • B.

    avaliação instrumental, observação do reflexo cocleopalpebral e reação à voz e técnicas de condicionamento operante - reforço visual;

  • C.

    reação à voz e técnicas de condicionamento operante - reforço visual, testes de equilíbrio dinâmico e avaliação instrumental;

  • D.

    avaliação instrumental, exame fonético e reforço auditivo;

  • E.

    observação do reflexo cocleopalpebral, técnicas de condicionamento operante e exame fonético.

Qualquer grau de audição que reduza a inteligibilidade da mensagem falada a um grau de inadequação para interpretação apurada ou para aprendizagem é considerado deficiência:

  • A.

    visual;

  • B.

    lingüística;

  • C.

    psicomotora;

  • D.

    auditiva;

  • E.

    mental.

Com relação ao processo de aquisição da linguagem da criança surda, pode-se afirmar que:

I - a patologia de linguagem encontrada nos quadros de deficiência auditiva não pode ser compreendida somente sob o prisma da deficiência sensorial.
II - nas dificuldades de aquisição da linguagem pela criança surda devemos considerar as oportunidades restritas de interlocução.
III - a relação "um a um", no caso terapeuta-criança, propiciada pelo atendimento individual, tem sido a opção privilegiada, que favorece a cumplicidade entre eles e a construção da linguagem.

Das afirmativas acima:

  • A.

    somente I e II estão corretas;

  • B.

    somente I e III estão corretas;

  • C.

    somente II e III estão corretas;

  • D.

    todas estão incorretas;

  • E.

    todas estão corretas.

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