Questões de Língua Portuguesa da Fundação Escola Superior do Ministério Público do Estado do RJ (FEMPERJ)

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“A sogra ideal é aquela que não mora tão perto que possa vir de chinelos e nem tão longe que possa aparecer com as malas”. As orações “que possa vir de chinelos” e “que possa aparecer com as malas” expressam ideia de:

  • A.

    causa.

  • B.

    explicação.

  • C.

    comparação.

  • D.

    consequência.

  • E.

    modo.

“Ninguém a concebeu, ninguém a comanda, todos se adaptam”; entre a primeira e a segunda oração, e entre esta e a terceira, há relações, respectivamente, de:

  • A.

    adição e adição.

  • B.

    oposição e consequência.

  • C.

    comparação e finalidade.

  • D.

    adição e consequência.

  • E.

    oposição e finalidade.

“Respeite a mulher do próximo(I). Principalmente se o próximo(II) estiver muito próximo(III)”. Nessa frase humorística, sobre as ocorrências da palavra “próximo”, pode-se afirmar com correção que:

  • A.

    apresentam classes gramaticais diferentes.

  • B.

    mostram a mesma classe gramatical.

  • C.

    I e III são substantivos.

  • D.

    II e III são adjetivos.

  • E.

    III pertence a uma classe diferente de I e II.

Abaixo estão cinco substantivos presentes no texto seguidos de seus verbos cognatos; a alternativa em que esse verbo cognato está mal indicado é:

  • A.

    corrupção/corromper.

  • B.

    repercussão/repercutir.

  • C.

    transição/transigir.

  • D.

    exposição/expor.

  • E.

    malversação/malversar.

Na frase humorística “Como você ousa olhar para mim com este tom de voz?” há um erro de norma culta, que é:

  • A.

    o emprego do pronome “você” para uma pessoa a que se deve respeito.

  • B.

    o emprego de “este” em lugar de “esse”.

  • C.

    a forma verbal “ousa” em lugar de “ousas”.

  • D.

    o emprego de “tom” em lugar de “timbre”.

  • E.

    o uso de “para mim” em lugar de “me”.

“É hora de olhar com menos preconceito para homens que deviam inspirar o sentimento de orgulho por suas realizações. E colocar na cadeia bandidos que se autointitulam empresários”; a alternativa em que o comentário realizado sobre os componentes desse segmento é inadequado é:

  • A.

    a forma verbal “olhar” tem como sujeito oculto “cidadãos”.

  • B.

    o vocábulo “homens” se refere a empresários.

  • C.

    o possessivo “suas” se refere ao possuidor “empresários”.

  • D.

    “bandidos” é um vocábulo de sentido pejorativo.

  • E.

    o prefixo "auto" significa "a si mesmos".

Observe os segmentos abaixo, retirados do texto:

I. “Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando...”.

II. “Eu me limito a registrar que estamos caminhando em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago”.

III. “...tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos...”.

IV. “Nos próximos séculos, provavelmente reduziremos o corpo ao mínimo e expandiremos o cérebro”.

Em todos esses segmentos temos formas verbais ligadas ao pronome sujeito nós, claro ou implícito; os segmentos em que a significação desse pronome é a mesma são:

  • A. I-II-III-IV;
  • B. I-II;
  • C. II-III;
  • D. II-IV;
  • E. III-IV.

“Eu me limito a sustentar, com base em dados estatísticos, que nós, que partimos de uma sociedade onde uma grande parte da vida das pessoas adultas era dedicada ao trabalho, estamos caminhando em direção a uma sociedade na qual grande parte do tempo será, e em parte já é, dedicado a outra coisa”.

O problema de construção que pode ser constatado nesse segmento inicial do texto é:

  • A. a centralização excessiva na primeira pessoa;
  • B. o emprego muito genérico do vocábulo “coisa”;
  • C. a repetição do vocábulo “parte”;
  • D. a falsa oposição entre “dedicado ao trabalho” e “dedicado a outra coisa”;
  • E. o mau emprego do vocábulo “onde”, já que não se refere a lugar.

Observe as seguintes ocorrências do vocábulo “mais” nos segmentos abaixo:

I. “...em direção a uma sociedade fundada não mais no trabalho, mas no tempo vago”.

II. “...entre as atividades que realizamos com o cérebro, as mais apreciadas...”.

III. “...e sempre mais coisas com o cérebro”.

Podemos afirmar corretamente sobre essas ocorrências que:

  • A. I e II pertencem à mesma classe gramatical;
  • B. II e III mostram o mesmo valor semântico;
  • C. todas elas são classificadas do mesmo modo;
  • D. I, II e III mostram classes ou tipos diferentes;
  • E. I e III são pronomes indefinidos.

“Além disso, sempre com base nas estatísticas, constato que, tanto no tempo em que se trabalha quanto no tempo vago, nós, seres humanos, fazemos hoje sempre menos coisas com as mãos e sempre mais coisas com o cérebro”.

Nesse segmento do texto, os vocábulos sublinhados possuem o valor de:

  • A. comparação;
  • B. tempo;
  • C. adição;
  • D. modo;
  • E. lugar.
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