Questões sobre Gastroenterologia

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Os sinais de alarme cirúrgico do recém-nascido, de dispneia e cianose, são sinais e sintomas comuns a várias malformações congênitas que levam a suspeita diagnóstica de algumas doenças, como por exemplo, da Atresia de Esôfago.
Neste caso, o mecanismo fisiopatológico que desencadeia esses sinais e sintomas, está relacionado a:

    A) Persistência da circulação fetal no período pós natal com desvio do sangue da circulação esquerda/direita com diminuição da saturação de O2 da hemoglobina e aumento de CO2.

    B) Aspiração de saliva e/ou leite para a árvore tráqueo brônquica levando a bronco espasmo e asfixia com diminuição da hematose pulmonar.

    C) Persistência do ducto arterial e do forame oval no período pós natal, levando a persistência da circulação fetal após o nascimento, com desvio de sangue da circulação direita para a esquerda.

    D) Substituição do parênquima pulmonar por tecido pulmonar não funcionante sem comunicação com a árvore tráqueo brônquica.

    E) Compressão do pulmão pelo conteúdo abdominal herniado pelo orifício diafragmático e desvio do mediastino e ictus cordis independente do grau de hipoplasia pulmonar.

A icterícia por predomínio da bilirrubina indireta (BI) em recém-nascidos (RN) é comum e, na maioria das vezes, fisiológica.
Entretanto, o aumento da bilirrubina direta (BD) traduz a presença de doença hepatocelular ou biliar e necessita de investigação diagnóstica, para todas as doenças listadas nas alternativas abaixo, exceto:

    A) Endocrinopatias (hipopituitarismo).

    B) Doenças infecciosas (infecção por Gram-negativo).

    C) Doenças metabólicas (galactosemia, tirosinemia, erro inato do metabolismo dos sais biliares).

    D) Atresia biliar intra ou extra hepática.

    E) Diabetes mellitus tipo I.

As doenças inflamatórias intestinais (DII) são caracterizadas por um amplo espectro de alterações crônicas com curso, duração e gravidade variáveis, que determinam inflamação crônica do intestino. Sintomas de dor abdominal, perda de peso, parada no crescimento, anemia, diarreia, doença perianal, febre, artrite e lesões de pele são mais encontrados na:

    A) Doença de Crohn.

    B) Retocolite ulcerativa.

    C) Enterocolite necrotizante.

    D) Colite Pseudo membranosa.

    E) Síndrome do intestino irritável.

Uma adolescente de 14 anos foi diagnosticada com hepatite viral há 1 ano confirmada sorologicamente. Apresentou boa evolução na fase aguda da doença. No controle ambulatorial na Unidade de Saúde, seus exames sorológicos mostraram Anti-HBC IgG positivo, HBsAg negativo, Anti-HBs positivo e Anti- -HBc positivo.
A conduta a seguir deve ser.

    A) Repetir sorologias em 6 meses.

    B) Iniciar tratamento com Interferon para Hepatite B crônica.

    C) Considerar como cura da Hepatite B.

    D) Conformar diagnóstico de cronificação com biópsia hepática.

    E) Risco de evolução para Hepatite B fulminante.

A diminuição da mortalidade do câncer colorretal (CCR) está bem documentada relacionada principalmente à recomendação de exames regulares para detecção precoce da doença a partir dos 45 anos, particularmente com histórico familiar ou outros fatores de risco para pólipos ou câncer, como doença inflamatória do intestino.
O exame de escolha para prevenção e confirmação diagnóstica é:

    A) Ultrassonografia anorretal.

    B) Clister opaco com duplo contraste.

    C) Tomografia computadorizada com contraste.

    D) Retossigmoidoscopia (rígida ou flexível).

    E) Colonoscopia com biópsia.

O carcinoma da vesícula é a lesão maligna mais comum do trato biliar, sendo o quinto mais frequente entre os carcinomas do aparelho digestivo.
Assinale a alternativa correta dos fatores de risco comumente associados:

    A) Homens , após a 5a década de vida e alcoolista , com história pancreatite crônica.

    B) Homens , após a 5a década de vida e alcoolista, com história familiar de carcinoma de vesícula biliar.

    C) Mulheres , jovens, com histórico de doenças autoimunes como retocolite ulcerativa.

    D) Mulheres após a 5a década de vida, obesas e com história de colelitíase.

    E) Mulheres, jovens, em uso de contraceptivos orais.

No refluxo gastro esofagiano patológico a metaplasia do esôfago terminal de epitélio escamoso para epitélio colunar é considerada um fator de risco para o desenvolvimento de:

    A) Epitélio de Barrett e Adenocarcinoma.

    B) Síndrome de Mallory Weiss e Hemorragia.

    C) Síndrome de Zollinger Ellison e Gastrinoma.

    D) Infiltração eosinofílica e Estenose esofagiana.

    E) Gastrite crônica e Câncer gástrico.

A identificação e isolamento do Helicobacter pylori (HP) proporcionou um grande desenvolvimento nos conhecimentos acerca da úlcera péptica e seu tratamento com potentes antissecretores ácidos e erradicação da infecção pelo Helicobacter pylori.
Entretanto ainda apresenta complicações, sendo a mais frequente a:

    A) Degeneração maligna inicialmente com metaplasia e evolução para adenocarcinoma gástrico.

    B) Perfuração gástrica com extravasamento de líquido digestivo para a cavidade abdominal e peritonite.

    C) Obstrução intrínseca do arco duodenal por estenose cicatricial devido à contração da parede intestinal no processo de cicatrização.

    D) Esôfago de Barret com metaplasia da mucosa do esôfago terminal.

    E) Hemorragia digestiva alta manifestada por melena, hematêmese ou por perda de sangue oculto nas fezes.

Assinale a alternativa correta em relação a semiologia da dor nas doenças do aparelho gastrointestinal, de dor abdominal e/ou dor irradiada.

    A) A dor da colecistite é em faixa no abdome superior e pode irradiar-se para a escápula esquerda.

    B) A dor da esofagite é em queimação e pode irradiar-se para o braço esquerdo e para as costas.

    C) A dor ulcerosa é difusa e pode irradiar-se para os flancos.

    D) A pancreatite aguda tem uma dor em cólica que irradia para os flancos.

    E) A dor da apendicite inicia-se na fossa ilíaca direita e se irradia para região peri umbilical.

O abdome agudo é um termo que designa uma série de doenças que tem como tratamento, a cirurgia.
Em adultos jovens, a principal forma de abdome agudo nesta faixa etária e o diagnóstico mais prevalente, é respectivamente:

    A)

    Abdome agudo perfurativo

    – úlcera gástrica perfurada.



    B)

    Abdome agudo inflamatório

    – colecistite aguda.



    C)

    Abdome agudo inflamatório

    – apendicite aguda.



    D)

    Abdome agudo obstrutivo

    – invaginação intestinal.



    E) Abdome agudo obstrutivo – volvo intestinal.

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