Questões de Comunicação Social do ano 0000

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Dentre alguns sites que se notabilizaram por atuar na área de fact-checking, pode-se citar o norte-americano Snopes. Boatos na internet, notícias publicadas em jornais menos conhecidos do público ou até mesmo lendas urbanas, por exemplo, são apurados à exaustão para que seja verificada a sua veracidade. No Brasil, algumas empresas de comunicação também encamparam a ideia da checagem de fatos em prol de uma prática jornalística que preze pelo conteúdo com credibilidade. No entanto, pode haver risco quando a autonomia dos grupos de comunicação que possuem fact-checkers está comprometida por interesses ideológicos e mercadológicos.

Assim, para manter a independência editorial, Snopes considera peremptório que:

  • A. as chamadas notícias virais sejam devidamente desmentidas, pois não se baseiam na plausabilidade;
  • B. existam apenas duas possibilidades de categorização de notícias, isto é, “verdadeiras” ou “falsas”;
  • C. não seja recebida ajuda ou recurso financeiro de nenhum patrocinador, grupo religioso, partido político ou governo;
  • D. os operadores do fact-checking sejam colaboradores externos da empresa de comunicação;
  • E. as pautas das áreas “política” e “internacional” sejam o critério para seleção dos acontecimentos a serem checados.

Prática recorrente dos jornais nacionais de grande circulação e prestígio era preservar a capa impressa de anúncios publicitários. A chamada página branca era concebida como exclusivo espaço editorial a fim de evidenciar para os leitores a demarcação entre jornalismo e publicidade. Entretanto, com o passar dos anos, as capas passaram também a ostentar anúncios, sejam do ramo automobilístico, farmacêutico ou imobiliário, dentre outros.

Com relação a esse espaço editorial, é correto inferir que:

  • A. o contrato firmado entre leitores e empresa jornalística é tácito, de modo a permitir o consumo de publicidade travestida de notícia;
  • B. as capas de jornais e revistas atuam tal qual vitrines nas quais os anúncios publicitários, assim como fotografias e ilustrações, melhoraram o design da página;
  • C. o logotipo do jornal, acompanhado do fio-data, nada mais é do que publicidade institucional gratuita;
  • D. é necessário conjugar informação e estética, pois o layout da capa é o elemento que garante o interesse do leitor pela publicação;
  • E. os critérios de seleção e hierarquização do noticiário ficam evidenciados, uma vez que a escolha das manchetes, chamadas e fotos, por exemplo, atendem ditames mercadológicos e ideológicos.

Um jornalista, ao redigir para veículos de comunicação ou na Assessoria de Imprensa, deve evitar em seu texto o uso de:

  • A. substantivos;
  • B. adjetivos;
  • C. verbos de ação;
  • D. complementos nominais;
  • E. apostos.

A técnica de um jornalista para redigir um texto com “pirâmide invertida” significa que ele possui a habilidade para:

  • A. integrar informações factuais com conteúdo analítico;
  • B. destacar informações sobre o elemento humano;
  • C. utilizar informações coloquiais sem perda de conteúdo;
  • D. ambientar as informações na abertura do texto;
  • E. ordenar informações a partir das mais relevantes.

Os computadores permitem destacar palavras-chave de um texto (highlight), utilizando cores.

De acordo com os princípios da boa redação jornalística, o uso de highlights nos textos nas mídias sociais é considerado:

  • A. inadequado, porque a técnica de redação deve reduzir ao máximo os destaques gráficos no texto;
  • B. inadequado, porque o uso de cores pode tornar o texto lúdico e reduzir a credibilidade da informação;
  • C. inadequado, porque há outras formas gráficas para destacar os textos nas mídias sociais;
  • D. adequado, porque quebra a monotonia visual do texto e permite destacar informações relevantes;
  • E. adequado, porque o texto destacado gera hiperlinks que facilitam o processo de contextualizar a informação.

A redação para mídias digitais demanda técnicas diferentes das utilizadas nas mídias tradicionais, ao mesmo tempo em que mantém algumas dessas técnicas dos meios não digitais.


Entre as técnicas de redação utilizadas nas mídias tradicionais e que são importantes em um texto jornalístico no ambiente digital, estão:

  • A. lead, voz passiva e períodos curtos;
  • B. lead, voz passiva e períodos longos;
  • C. nariz de cera, voz passiva e períodos longos;
  • D. nariz de cera, voz ativa e períodos curtos;
  • E. lead, voz ativa e períodos curtos.

O sistema pictográfico gravado em um notório artefato arqueológico egípcio pressupunha o compartilhamento de um código entre emissor e receptor a fim de possibilitar a comunicação. Atribuiu-se ao linguista francês Jean-François Champollion, em meados do século 19, a decifração daqueles caracteres simbólicos da escrita hieroglífica. Para tanto, ele utilizou os fragmentos de um texto de caráter religioso, presentes na Pedra de Roseta.

De acordo com o modelo matemático da informação, proposto por Shannon e Weaver, é correto concluir que, para ser efetiva, a troca de mensagem entre emissor e receptor requer:

  • A. o conhecimento do código empregado;
  • B. o ruído como condição necessária à decodificação;
  • C. a universalidade como atributo do canal escolhido;
  • D. a difusão do sinal criptografado por hieroglifos;
  • E. a máxima irradiação de dados da fonte receptora para a emissora.
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