Questões de Língua Portuguesa da Fundação José Pelúcio Ferreira (FJPF)

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Reescreveram-se os trechos abaixo, alterando-se apenas a colocação do pronome átono:

I - "Pode-se alegar que se trata propriamente de um direito clássico" / Pode alegar-se que se trata propriamente de um direito clássico.

II - "o governo não consegue defendê-lo" / o governo não o consegue defender.

III - "ao mesmo tempo que não se cumpre um dever" / ao mesmo tempo que não cumpre-se um dever.

IV - "eis a combinação explosiva que me parece ter levado 60 milhões a votar pelo 'não'" / eis a combinação explosiva que parece ter levado-me 60 milhões a votar pelo "não".

Estão de acordo com as normas descritas nas gramáticas as alterações realizadas em:

  • A.

    I e II;

  • B.

    I, II e III;

  • C.

    I e IV;

  • D.

    II, III e IV;

  • E.

    III e IV.

Há erro quanto à regência do verbo da oração adjetiva em:

  • A.

    A tese da autodefesa, a que os eleitores acabaram anuindo, parece legítima.

  • B.

    A tese da autodefesa, em que muitos preferiram refutar, oferecia grandes riscos.

  • C.

    A tese da autodefesa, contra que os mais moderados se insurgiram, acabou vitoriosa.

  • D.

    A tese da autodefesa, por que lutaram os que não viam outra saída, é constitucional.

  • E.

    A tese da autodefesa, com que se identificaram os gaúchos, perdeu em Diadema.

A gramática ensina que em não poucos contextos frasais a concordância verbal é facultativa. Tendo em vista esse fato, sugere-se abaixo, entre parênteses, ao lado da concordância observada no texto, uma segunda possibilidade de concordância.

I - "Houve (houveram) seguramente fatores tópicos que afetaram os resultados".

II - "Do total de entrevistados, 75% não conseguiram (conseguiu) mencionar nem um direito sequer".

III - "É sintomático também que, na pesquisa, a consciência de direitos variava (variavam) na proporção direta da escolaridade".

IV - "eis a combinação explosiva que me parece ter (terem) levado 60 milhões a votar pelo 'não'".

Deve-se entender como correta, no português culto, a dupla concordância que se lê em:

  • A.

    I;

  • B.

    I e II;

  • C.

    III e IV;

  • D.

    todos os enunciados;

  • E.

    nenhum dos enunciados.

Na oração “Discrepâncias à parte, o fato é que nós, os caminhantes, formamos uma verdadeira tribo”, se o autor optasse por redigi-la sem o pronome nós, do ponto de vista da concordância verbal, considerando-se a norma culta da língua, poder-se-ia afirmar que:

  • A.

    estaria incorreta, pois o sujeito “os caminhantes” exigiria o verbo na 3ª pessoa do plural;

  • B.

    estaria correta, constituindo-se um caso de concordância ideológica;

  • C.

    seria admissível, caso se tratasse de um texto não literário;

  • D.

    é um caso de concordância praticado na língua clássica, mas em desuso na língua atual;

  • E.

    para estar correta, o verbo teria de concordar com o sujeito “uma verdadeira tribo”.

Numa possível resposta à pergunta “A busca por variação de parceiros está diretamente ligada à preservação da espécie?”, a frase em que será facultativo o emprego do acento para marcar a crase é:

  • A.

    Claro, tudo indica que está ligada a ela.

  • B.

    Sim, está ligada a sua preservação.

  • C.

    É evidente que está ligada a uma efetiva preservação dela.

  • D.

    Não há dúvida de que está ligada a essa preservação.

  • E.

    Não, penso que não está ligada a isso.

Na reescrita do trecho "Há motivo para precaução de autoridades sanitárias? Sem dúvida. Mas não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir", a redação gramaticalmente inaceitável é a seguinte:

  • A.

    Conquanto haja motivo para precaução de autoridades sanitárias, não há para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir

  • B.

    Por muito que haja motivo para precaução de autoridades sanitárias, ainda assim não há para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir

  • C.

    É indubitável que há motivo para precaução de autoridades sanitárias, se bem que não para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir

  • D.

    Sem dúvida que há motivo para precaução de autoridades sanitárias, onde não há para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir

  • E.

    Está claro que há motivo para precaução de autoridades sanitárias. Não obstante, não há para pânico público, nem para sair comprando do próprio bolso caixas e caixas de oseltamivir

Ao se reescrever a oração em negrito no período: "Faz pelo menos dois anos que o mundo aguarda uma pandemia do calibre da gripe espanhola, que matou mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920", houve erro quanto à regência do verbo na redação:

  • A.

    por que foram vitimadas mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.

  • B.

    com que foram contaminadas mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.

  • C.

    em que foram acometidas mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.

  • D.

    a que não resistiram mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.

  • E.

    de que morreram mais de 20 milhões de pessoas entre 1918 e 1920.

Em cada alternativa abaixo, reescreve-se uma frase do texto com alteração da pontuação. A nova redação não é gramaticalmente correta em:

  • A.

    Nos anos 1990 os astrônomos encontraram indícios de um, na galáxia M87. Nos anos 1990, os astrônomos encontraram indícios de um, na galáxia M87.

  • B.

    Os dados de Hubble mostravam que a distância ente as galáxias crescia e conseqüentemente o Universo estava se expandindo. Os dados de Hubble mostravam que a distância ente as galáxias crescia e, conseqüentemente, o Universo estava se expandindo.

  • C.

    Essa mudança permitiu a Einstein descrever a gravidade como o efeito de curvatura gerado pela massa de um objeto sobre o espaço-tempo. Essa mudança permitiu a Einstein, descrever a gravidade como o efeito de curvatura gerado pela massa de um objeto sobre o espaço-tempo.

  • D.

    Em 1916 o alemão Karl Schwarzschild sugeriu que um corpo muito denso poderia curvar o espaço-tempo de tal forma que nada escapasse à sua atração. Em 1916, o alemão Karl Schwarzschild sugeriu que um corpo muito denso poderia curvar o espaço-tempo de tal forma que nada escapasse à sua atração.

A alternativa que mostra um vocábulo que não é formado com a ajuda de um sufixo é:

  • A. étnico - regional
  • B. futebol - criação
  • C. cultura - tendência
  • D. brasileiro - influência
  • E. certamente - africanos

Na linguagem coloquial, é comum o uso do pretérito perfeito do indicativo no lugar do pretérito-maisque perfeito do mesmo modo verbal. Esse fato ocorre na seguinte forma verbal do texto:

  • A.

    abandonou (linha 4);

  • B.

    mostrou (linha 33);

  • C.

    aceitou (linha 15);

  • D.

    coletou (linha 43).

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