Questões de Psicologia da Fundação CEFETBAHIA / Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia (CEFETBAHIA)

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Psicólogo(a) com diversos trabalhos publicados no Rio Grande do Norte, dentro da área escolar, e que participou da comissão de psicólogos e professores convidados na elaboração do Código de Ética Profissional do Psicólogo do ano de 2005, comissão esta citada na última página desse Código. Essa afirmação refere-se a

  • A.

    José de Queiroz.

  • B.

    Elza Dutra.

  • C.

    Ruth Dantas.

  • D.

    Oswaldo Yamamoto

Em Psicologia educacional, de Ausubel; Novak; Hanesian, encontramos: "Assim sendo, deve a educação forçosamente interessar-se pelos problemas que a juventude considera importantes. Se os jovens percebem a escola como não estando interessada em tais problemas, reagem, ou perdendo o interesse pelas áreas acadêmicas que a escola valoriza ou sentindo-se culpados por se interessarem por assuntos supostamente triviais." Conforme os autores, é correto afirmar que é importante a escola

  • A.

    não mostrar sintonia com os problemas de interesse dos alunos, pois assim vai forçá-los a mais se preocuparem com os estudos.

  • B.

    estar em sintonia com os problemas de interesse dos alunos, pois isto faz com que eles fiquem mais calmos e rendam mais.

  • C.

    não mostrar sintonia com os problemas de interesse dos alunos, pois ela deve fazer com que os jovens só se interessem pelos temas de interesse dos adultos, assim a escola estará preparando o aluno para a vida adulta.

  • D.

    estar em sintonia com os problemas de interesse dos alunos pois, isso trará ganhos no estímulo dos alunos pelas áreas acadêmicas.

No livro Psicologia educacional, de Ausubel; Novak; Hanesian, temos: "A relação entre ansiedade e aprendizagem é complicada pelo fato de que, embora os indivíduos portadores de alta ansiedade exibam uma motivação mais alta do que a média, isto é, embora tendam originalmente a manifestar um excesso de impulso de engrandecimento do ego (que tende a ser facilitador), e sejam levados necessariamente a realizar (como único meio prático de reduzir a ansiedade), seu alto grau de ansiedade tende também a ter um efeito perturbador sobre a solução do problema novo." Conforme os autores, a relação entre aprendizagem e ansiedade é:

  • A.

    complicada por apresentar só malefícios.

  • B.

    complicada por apresentar um efeito motivador e um efeito perturbador.

  • C.

    simples pois só possui benefícios.

  • D.

    simples pois ansiedade só gera cada vez mais ansiedade.

"Moda vai, moda vem, hoje se reconhece também que os cursos técnicos profissionalizantes, embora não dêem grau universitário, permitem ao jovem ser bem remunerado sem precisar passar quatro ou cinco anos se preparando numa faculdade. Nesses cursos aprende-se uma profissão, deixa-se a escola com certa experiência prática e, às vezes, é até possível sair dela já empregado." É o que escreve Gisela M. Pires Castanho em O adolescente e a escolha da profissão. Na visão da autora, é correto afirmar que

  • A.

    os cursos profissionalizantes são uma alternativa tão boa quanto o Ensino Médio.

  • B.

    os cursos profissionalizantes são uma alternativa concreta ao ensino universitário.

  • C.

    os cursos supletivos oferecem tantos recursos quanto o ensino profissionalizante.

  • D. os cursos universitários realmente oferecem bem mais condições de aprendizagem e emprego que o ensino profissionalizante, que, por sinal, encontra-se em decadência.

Hervé Ramon, no Prólogo do livro A causa dos alunos, escreve: "Um aluno, explica Marguerite Gentzbittel, não é apenas um cérebro e uma média trimestral. É uma roupa e acessórios, é pitoresco e intrigante, é carne e osso, é mentira e solidão, é ausência, preguiça, vida e, às vezes, morte." Tal qual diz o texto, é muito provável o psicólogo na escola ter de lidar com a morte de alunos. Numa ocasião desta, o mais indicado é o psicólogo

  • A.

    evitar que os alunos da turma do colega falecido se entristeçam, façam o luto, fazendo um trabalho na turma para que os alunos se reanimem, pois se trata de uma ocasião especial que não faz parte do cotidiano de uma escola.

  • B.

    ir à turma do aluno falecido fazer uma palestra sobre a morte, afim de que os colegas do falecido possam enfrentar a perda de uma forma racional e não excessivamente sentimental, o que provavelmente acarretaria quedas no rendimento intelectual dos alunos.

  • C.

    permitir que os alunos da turma façam o luto da perda do colega, chorem, respeitando o momento deles, se colocando à disposição mas sabendo que este é um momento só da turma e que só o tempo fará eles naturalmente viverem e passarem o luto, através do entendimento de que a morte, apesar de trágica, faz parte do cotidiano da vida.

  • D.

    ir à turma do falecido para chorar com os colegas dele a perda do ente querido. Esta seria a única forma de o psicólogo demonstrar sua solidariedade e fazer com que o luto seja vivido da forma mais rápida possível.

A Organização Didática de 2005 do CEFET/RN vai primar pela liberdade, construção e criação. Algumas das idéias que constam no texto desta Organização Didática são: "estimular o pensamento reflexivo"; "educação como um processo de formação na vida e para a vida"; "uma postura pedagógica que pressuponha mudanças de atitude"; "compreensão do conhecimento como inacabado e em permanente (re)construção"; "compreensão do estudante como sujeito construtor e reconstrutor do saber"; "busca do diálogo como fonte de aprendizagem e interação"; "atender a todos que busquem a instituição, independentemente de origem socioeconômoca, convicção política, gênero, orientação sexual, opção religiosa, etnia". Isso mostra a Organização Didática do CEFET/RN como contendo idéias

  • A.

    rígidas mas dinâmicas.

  • B.

    flexíveis e dinâmicas.

  • C.

    flexíveis mas estáticas.

  • D.

    rígidas e estáticas.

A revista Psicologia escolar e educacional, Volume II, número 2, de 1998, da ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional), traz uma entrevista com Therezinha Lins de Albuquerque. Ela responde: "Percebi que a equipe de Psicologia era procurada pelos educadores com a expectativa de respostas e soluções prontas." Imaginando que no exercício da profissão de psicólogo no CEFET/RN surgisse uma demanda desta magnitude em sua direção, o mais adequado seria

  • A.

    dar ao educador que o procura a resposta que ele quer escutar, pois o importante é seduzir a clientela e assim ir se firmando junto à comunidade.

  • B.

    ser indelicado com este educador, pois ele está sendo invasivo e não respeitando o espaço profissional de cada trabalhador da escola.

  • C.

    apenas dizer ao educador que nada pode fazer.

  • D.

    atender cordialmente ao educador buscando ser fiel ao que profissionalmente acredita competir ao psicólogo em uma escola, sem se preocupar em concordar ou não com a solução proposta pelo educador, mas sim se ocupando em ajudá-lo enquanto psicólogo.

O caminho seguido pelo CEFET/RN, no que tange à disciplina do discente, nem segue o modelo de uma disciplina rígida e punitiva nem segue o caminho de uma ausência total de disciplina em relação ao discente. O aluno possui uma relativa independência sem ser abandonado e sem deixar de ser olhado pela instituição. Podemos ver, neste caminho seguido pelo CEFET/RN, uma forma de

  • A.

    ensinar o aluno a apreender a independência, aprendendo que vivemos num mundo da convivência; ensinar o aluno a apreender a independência aprendendo que vivemos num mundo da dependência; ensinar o aluno a apreender a independência, aprendendo que vivemos num mundo da troca.

  • B.

    ensinar o aluno a apreender a dependência, aprendendo que vivemos num mundo do interesse; a apreender a dependência, aprendendo que vivemos num mundo do jeitinho brasileiro; a apreender a independência aprendendo que vivemos num mundo em que a lógica a ser seguida é cada um por si e Deus por todos.

  • C.

    ensinar o aluno a apreender a Lei de Gerson (levar vantagem em tudo), aprendendo que vivemos num mundo em que só o que importa é o vencer sem ligar para os meios, mas só para os fins, pois o mundo é só dos vitoriosos.

  • D.

    permitir que o aluno, na instituição, faça o que bem entender, pois a responsabilidade é ele que deve ter, não cabendo à escola ensinar ao aluno como ele deve se comportar nem muito menos cabendo à escola se preocupar com o comportamento do aluno dentro dela.

No livro Emoção na sala de aula, Ana Rita Silva Almeida, escreve: "A sala de aula é um ambiente onde as emoções se expressam". Se aceitarmos a idéia que a emoção está presente nas relações dentro da escola, que a emoção está presente no desenvolvimento escolar do aluno, então,

  • A.

    o fato do psicólogo, na escola, pensar sobre a emoção atrapalha o diagnóstico da instituição a ser efetuado.

  • B.

    a emoção é algo muito subjetivo diante da objetiva e pragmática técnica de um psicólogo em uma escola. Portanto, o psicólogo não deve trabalhar com a emoção.

  • C.

    o psicólogo deve sempre ser levado pela emoção numa escola, não se deixando levar por um pensamento mais racional.

  • D.

    ao lidar com a emoção, em seu trabalho numa escola, o psicólogo pode encontrar um caminho para dar vazão às mais diversas questões do cotidiano. O que não quer dizer que o lidar com a emoção seja o único caminho possível para o psicólogo em uma escola.

Para alguns técnicos de escolas, ou seja, profissionais não pertencentes ao quadro docente, ao se trabalhar com grupo de adolescentes (ou jovens) temas vários não compreendidos na grade curricular, como sexo, drogas, família, inserção na vida adulta, etc., assuntos sobre a vida contemporânea, é essencial dar um ar de informalidade no trabalho com esse temas: levá-los para uma sala em que se sentem no chão, encaminhá-los para ambientes ao ar livre, pô-los de pés descalços, etc. Conclui-se que

  • A.

    esta é uma das técnicas de trabalho, não tendo de ser aplicada por todos os técnicos em uma escola nem se constituindo na única forma de lidar com grupo de jovens estudantes.

  • B.

    estas técnicas são aquelas que caracterizam o trabalho de um psicólogo em uma escola. Não executá-las retiraria a identidade do psicólogo em uma escola.

  • C.

    sentar no chão com pés descalços constitui-se na única forma que leva os jovens alunos a relaxarem e falarem.

  • D.

    o trabalho do psicólogo com jovens alunos deve ser sempre executado com os alunos calçados e em pé para impedir a liberdade e a indisciplina dos estudantes.

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