Questões de Direito Penal da Fundação Universa (FUNIVERSA)

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Assinale a alternativa que apresenta uma contravenção penal.

  • A. Dar o médico, no exercício da sua profissão, atestado falso.
  • B. Importunar alguém, em lugar público ou acessível ao público, de modo ofensivo ao pudor.
  • C. Modificar ou alterar sistema de informações ou programa de informática sem autorização ou solicitação de autoridade competente.
  • D. Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se de condição de superior hierárquico relativamente ao exercício de emprego, cargo ou função.
  • E. Introduzir ou deixar animais em propriedade alheia, sem consentimento de quem de direito, desde que do fato resulte prejuízo.

Pedro, funcionário público, prevalecendo-se do cargo, omitiu, em documento público, declaração que dele devia constar, com o fim de alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

Considerando o caso hipotético apresentado, a conduta de Pedro tipifica o delito de

  • A. falsificação de papéis públicos.
  • B. falsificação de sinal público.
  • C. falsificação de documento público.
  • D. falsidade ideológica.
  • E. falsidade material de atestado ou certidão.

Uma pessoa maior de dezoito anos, com plena capacidade mental e psicológica, ao passar na rua por uma idosa, resolveu fazer uma brincadeira e soltou um rato domesticado perto dela, que se assustou com o animal e resolveu correr, momento em que tropeçou, bateu a cabeça e veio a óbito.

Com base nesse caso hipotético, assinale a alternativa correta.

  • A. O maior de dezoito anos é ao mesmo tempo sujeito ativo e passivo, uma vez que acabou prejudicado com a reação da idosa, pois não tinha a intenção de matá-la.
  • B. Há licitude na conduta do agente, pois ele não tinha a intenção de matar a idosa.
  • C. Há tipicidade penal na conduta do maior de dezoito anos no resultado da morte da idosa.
  • D. A idosa é sujeito ativo do fato criminoso.
  • E. No caso, não haverá culpabilidade, uma vez que o sujeito passivo é idoso.

Um menor de dezesseis anos pegou uma arma de fogo e atirou, com intenção de matar, contra outro menor, conseguindo atingi-lo, mas não o matou. Nesse caso,

  • A. há tipicidade na conduta do menor de idade para o Código Penal, não havendo qualquer excludente de culpabilidade.
  • B. o menor foi movido pela intenção de matar, motivo pelo qual estão presentes tanto a ilicitude quanto a culpabilidade.
  • C. não há sujeito passivo no fato, uma vez que menores de dezoito anos não podem cometer crimes.
  • D. não haverá punibilidade, em função da atipicidade do fato.
  • E. há tipicidade no fato hipotético, mas não há culpabilidade, uma vez que o menor é inimputável.

Um adulto e dois menores resolveram praticar o crime chamado popularmente de “sequestro relâmpago” e dividir o produto do crime. O adulto levou os menores, em seu carro, ao local para a realização do crime e retornou para a sua casa. Os menores abordaram uma vítima que estava entrando em seu veículo e a levaram consigo, deixando-a na rodovia mais próxima trinta minutos depois. Saíram do local na posse do veículo subtraído e, posteriormente, venderam-no para outro grupo de receptadores.

A respeito da situação hipotética, assinale a alternativa correta.

  • A. No fato, não há concurso de agentes, uma vez que os dois menores foram os responsáveis por abordar a vítima.
  • B. O sujeito ativo do crime, o adulto, está amparado pela excludente de ilicitude, uma vez que apenas dirigiu seu carro e retornou para casa, não tendo abordado a vítima em conjunto com os menores.
  • C. No caso, há tipicidade e culpabilidade na conduta do adulto, bem como é o caso de concurso de pessoas, mesmo tendo sido o crime praticado em companhia de inimputáveis.
  • D. Há uma excludente de culpabilidade do adulto, uma vez que a reprovação da sua conduta deve ser menor que a dos dois menores.
  • E. Não haverá a punibilidade do adulto, em função de o fato praticado pelos menores ser excludente de culpabilidade.

Nos crimes contra a fé pública, é incorreto afirmar que

  • A.

    a utilização de papel-moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato.

  • B.

    o testamento particular, para os efeitos penais do crime de falsificação de documento público, equipara-se a documento público.

  • C.

    comete o crime de falsidade ideológica o agente que apresenta declaração de pobreza para obtenção dos benefícios da justiça gratuita.

  • D.

    o tipo penal de falsificar documento público verdadeiro exige apenas a editio falsi, sendo prescindível a posterior utilização do falso, que consiste em mero exaurimento.

  • E.

    falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro configura crime de falsificação de documento particular.

Nos crimes contra a fé pública, é incorreto afirmar que

  • A.

    a utilização de papel-moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato.

  • B.

    o testamento particular, para os efeitos penais do crime de falsificação de documento público, equipara-se a documento público.

  • C.

    comete o crime de falsidade ideológica o agente que apresenta declaração de pobreza para obtenção dos benefícios da justiça gratuita.

  • D.

    o tipo penal de falsificar documento público verdadeiro exige apenas a editio falsi, sendo prescindível a posterior utilização do falso, que consiste em mero exaurimento.

  • E.

    falsificar, no todo ou em parte, documento particular ou alterar documento particular verdadeiro configura crime de falsificação de documento particular.

Um agente tributário, em auditoria realizada na empresa MMM Maravilha Ltda., mesmo sabendo que era indevida a contribuição social, tendo em vista a comprovação, pela empresa, do recolhimento do tributo naquele mês, ainda assim exigiu de seus sócios o recolhimento de tal contribuição, empregando-lhes na cobrança meio vexatório perante os empregados. Nessa situação hipotética, a conduta do agente é tipificada no Código Penal como

  • A.

    corrupção passiva.

  • B.

    excesso de exação.

  • C.

    prevaricação.

  • D.

    corrupção ativa.

  • E.

    peculato.

Um agente tributário, em auditoria realizada na empresa MMM Maravilha Ltda., mesmo sabendo que era indevida a contribuição social, tendo em vista a comprovação, pela empresa, do recolhimento do tributo naquele mês, ainda assim exigiu de seus sócios o recolhimento de tal contribuição, empregando-lhes na cobrança meio vexatório perante os empregados. Nessa situação hipotética, a conduta do agente é tipificada no Código Penal como

  • A.

    corrupção passiva.

  • B.

    excesso de exação.

  • C.

    prevaricação.

  • D.

    corrupção ativa.

  • E.

    peculato.

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