Questões de Comunicação Social do ano 2012

Quem é o autor da teoria o “meio é a mensagem”, modelo que prioriza os efeitos do processo da comunicação na sensibilidade individual e coletiva emdetrimento da eficácia técnica?

• A.

  Max Horkheimer.

• B.

  Marshall McLuhan.

• C.

  Theodor Adorno.

• D.

  Herbert Marcuse.

• E.

  Pierre Bordieu.

Segundo Kunsch, as Relações Públicas, como disciplina acadêmica e atividade profissional, têm como objeto _________________ e __________________, instâncias distintas que, no entanto, se relacionam dialeticamente.

Os termos que completam adequadamente o trecho acima são respectivamente:

• A.

  os professores – os alunos;

• B.

  a pesquisa – a extensão;

• C.

  a avaliação interna – a criação de indicadores;

• D.

  as organizações – seus públicos;

• E.

  a eficiência – a eficácia.

A teoria de conflitos-resoluções lida com problemas gerados por crises, confrontos, disputas, controvérsias etc. Segundo Kunsch, é justamente nos pressupostos desta teoria que a área de relações públicas deve se basear para o trabalho de:

• A.

  Crisis control;

• B.

  Issues management;

• C.

  Gaming Strategies;

• D.

  Problem administration – PA;

• E.

  Controversial Situations – CS.

O estudo dos quatro modelos de Relações Públicas, segundo Kunsch, revela que, além de diferentes formas de as organizações se relacionarem com os seus públicos ao longo da história, praticar uma comunicação efetiva não é tão simples como se pode pensar. Estes modelos são:

• A.

  assimétrico de duas mãos; sinérgico; de propaganda; dialético;

• B.

  sinérgico; simétrico de duas mãos; dialético; comunicacional;

• C.

  de imprensa; assimétrico de duas mãos; metalinguístico; de informação pública;

• D.

  comunicacional; dialético; de imprensa; de propaganda;

• E.

  de imprensa / propaganda; de informação pública; assimétrico de duas mãos; simétrico de duas mãos.

Conforme cita Kunsch, no dizer de Harwood Childs:

I. O ponto de partida para estabelecer uma política de Relações Públicas é uma cuidadosa análise do nosso comportamento pessoal e empresarial à luz da mudança social em geral. PORQUE

II. Sem conhecer as tendências básicas, econômicas, culturais e sociais da atualidade, é impossível avaliar, e muito menos antecipar, as implicações públicas do que estamos fazendo.

Logo:

• A.

  as afirmativas I e II estão corretas, e a afirmativa II é uma justificativa da afirmativa I;

• B.

  as afirmativas I e II estão corretas, e a afirmativa II não é uma justificativa da afirmativa I;

• C.

  a afirmativa I está correta, mas a afirmativa II está errada;

• D.

  a afirmativa I está correta, mas a afirmativa II está errada;

• E. as afirmativas I e II estão erradas.

De acordo com Chauí, a partir da segunda revolução industrial no século XIX e continuando até o que hoje se chama de sociedade pós-industrial ou pós-moderna, as artes, que haviam se tornado autônomas ou se liberado da submissão à religião, foram submetidas a uma nova servidão: as regras do mercado capitalista e a ideologia da “indústria cultural”, expressão esta cunhada por: ____________ na obra intitulada ____________.

Os termos que completam adequadamente o trecho acima se encontram na alternativa:

• A.

  Alquié e Bastide – O eterno e o efêmero;

• B.

  Merleau-Ponty e Sorokin – Dinâmica cultural na contemporaneidade;

• C.

  Durkheim e Benjamin – A dialética político-social;

• D.

  Hubert e Barthes – A força da mente;

• E.

  Adorno e Horkheimer – Dialética do esclarecimento.

Segundo Chauí, a Filosofia contemporânea abrange o pensamento filosófico que vai de meados do século XIX até os nossos dias. Portanto:

I. Não temos distanciamento suficiente para vê-la em sua generalidade

PORQUE

II. os problemas e as diferentes respostas dadas a eles parecem impossibilitar uma visão de conjunto. Então:

• A.

  a afirmativa I está correta, mas a afirmativa II está errada;

• B.

  as afirmativas I e II estão corretas, e a afirmativa II NÃO é uma justificativa da afirmativa I;

• C.

  as afirmativas I e II estão corretas, e a afirmativa II é uma justificativa da afirmativa I;

• D.

  a afirmativa I está errada, mas a afirmativa II está correta;

• E. as afirmativas I e II estão erradas.

A ciência que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem sistemas sígnicos é definida como:

• A.

  semântica.

• B.

  retórica.

• C.

  semiótica.

• D.

  lexicologia

• E.

  proxêmica.

Na Alemanha, nos anos de 1930, consolidou-se uma importante escola crítica, a Escola de Frankfurt. Sua importante produção foi caracterizada pela associação entre pesquisa sociológica e reflexão filosófica, com destaque para a discussão sobre a indústria cultural. Dos pensadores da sua segunda formação (após 1953, quando o Instituto voltou para Frankfurt), pode-se destacar:

• A.

  Émile Durkheim.

• B.

  Max Horkheimer.

• C.

  TheodorAdorno.

• D.

  Friedrich Pollock.

• E.

  OskarNegt.

Um dos mais importantes membros da Escola de Frankfurt, o psicanalista alemão Erich Fromm, desenvolveu suas principais ideias em uma trilogia: “Psicanálise da Sociedade Contemporânea”, “O Medo à Liberdade” e “Análise do Homem”. Qual é o ponto central de sua análise contida nos três livros?

• A.

  A discussão da responsabilidade do homem moderno em uma sociedade cujo interesse principal está na produção econômica (que limita e aprisiona) e não no aprimoramento do valor da criatura humana.

• B.

  A responsabilidade de desmistificar os símbolos contidos nos comportamentos modernos e na produção das obras de arte.

• C.

  Reflexões que buscam relacionar o impasse atual do pensamento filosófico com o dilema concreto das perspectivas humanas para o futuro. Seu objetivo é indagar o conceito mais interno da racionalidade subjacente a nossa cultura industrial contemporânea, a fim de descobrir se esse conceito não contém falhas que, essencialmente, o tornam vicioso.

• D.

  Uma reflexão sobre o que foi tema constante da abordagem frankfurtiana: a dominação. Discutindo-a em seus subsistemas, como a Indústria Cultural e o Positivismo, expõe em detalhes o controle exercido pela burguesia sobre a sociedade.

• E.

  A análise das causas e consequências da destruição da “aura” que envolve as obras de arte, como objetos individualizados e únicos, à medida que são copiados e reproduzidos pelo cinema e pela fotografia.