Questões de Direito Processual Penal da Fundação Carlos Chagas (FCC)

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A competência penal para julgar Desembargador do Tribunal de Justiça de Estado da Federação, acusado da prática de crime comum, é do

  • A.

    Superior Tribunal de Justiça.

  • B.

    Supremo Tribunal Federal.

  • C.

    Tribunal Regional Federal da Região correspondente ao Estado onde se localiza o Tribunal de Justiça a que ele pertencer.

  • D.

    Órgão Especial do Tribunal de Justiça a que ele pertencer.

  • E.

    Plenário do Tribunal de Justiça a que ele pertencer.

Nos crimes de ação penal pública condicionada, oferecida a representação pelo ofendido, esta será irretratável APENAS depois

  • A.

    de encerrado o inquérito policial.

  • B.

    de oferecida a denúncia.

  • C.

    do recebimento da denúncia.

  • D.

    da sentença que julgar a pretensão acusatória.

  • E.

    do trânsito em julgado da sentença que julgar a pretensão acusatória.

João, zelador de um condomínio residencial, foi preso em flagrante delito. Essa prisão e o local onde ele se encontra devem ser comunicados imediatamente ao juiz competente e

  • A.

    à família do preso ou à pessoa por ele indicada.

  • B.

    ao representante do Ministério Público.

  • C.

    à Corregedoria Geral da Polícia.

  • D.

    ao administrador ou síndico do condomínio.

  • E.

    à Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil.

Para licitude da escuta telefônica são requisitos que não podem ser afastados: a ordem judicial

  • A.

    ou policial, conforme haja, respectivamente, instrução processual ou investigação criminal.

  • B.

    e finalidade de investigação ou instrução processual de qualquer natureza.

  • C.

    e finalidade de investigação criminal ou instrução processual penal.

  • D.

    ou policial, sempre que eles julgarem necessário em despacho fundamentado.

  • E.

    ou do representante do Ministério Público, em qualquer caso de investigação criminal ou instrução processual.

Quanto à ação penal,

  • a.

    no direito eleitoral e no direito comum, a ação penal pública é sempre incondicionada.

  • b.

    no direito eleitoral, diferentemente do direito comum, a denúncia pode ser escrita ou oral.

  • c.

    há completa identidade entre o direito eleitoral e o direito comum.

  • d.

    no direito eleitoral, não há previsão de ação penal privada exclusiva, prevista, contudo, no direito comum.

  • e.

    no direito eleitoral, não é admitida a ação privada subsidiária da pública, possível no direito comum.

Nos processos de competência originária dos Tribunais (Lei nº 8.038/90),

  • a.

    incumbe ao relator decidir sobre o recebimento ou a rejeição da acusação, cabendo agravo dessa decisão para o Tribunal.

  • b.

    não é possível acusação por queixa do ofendido, mas somente por denúncia do Ministério Público.

  • c.

    o prazo para o Ministério Público oferecer denúncia pode ser interrompido pelo relator para diligências complementares, ainda que o indiciado esteja preso e não haja relaxamento da prisão.

  • d.

    os atos de instrução deverão, necessariamente, ser feitos pelo relator, que não poderá delegar a sua realização a juiz mediante carta de ordem.

  • e.

    antes de ser recebida a denúncia ou a queixa, o acusado será notificado para oferecer resposta e, se desconhecido o seu paradeiro, a notificação será feita por edital.

Uma sentença foi prolatada e já decorreu o prazo recursal. Nesse caso, deve-se ressaltar que

  • a.

    a resolução da questão prejudicial, decidida incidentalmente no processo, nunca pode fazer coisa julgada.

  • b.

    sobre uma questão já decidida, relativa a essa mesma lide, nunca se poderá lançar nova decisão, mesmo que sobrevenha modificação no estado de fato ou de direito em relação jurídica continuativa.

  • c.

    os motivos, ainda que importantes para determinar o alcance da parte dispositiva da sentença, não fazem coisa julgada.

  • d.

    a sentença faz coisa julgada apenas e tão-somente aos autores e aos réus, nunca beneficiando, nem prejudicando terceiros, mesmo que tenham sido citados.

  • e.

    sempre se poderá lançar nova decisão, relativa a uma mesma lide, mesmo que a questão já decidida tenha sofrido modificação de fato ou de direito.

Em se tratando de atos e termos processuais,

  • a.

    as entrelinhas são sempre permitidas, mas os espaços em branco devem ser inutilizados.

  • b.

    o escrivão numera e rubrica todas as folhas dos autos, sendo vedado às partes apor sua rubrica, mesmo nas folhas correspondentes aos atos de que participa.

  • c.

    é permitido o uso de abreviaturas, assim como são válidas as emendas, desde que ressalvadas.

  • d.

    a assinatura de todos os que neles intervieram é sempre condição imprescindível de sua validade, sob pena de nulidade.

  • e.

    é sempre vedado usar abreviaturas enquanto que as rasuras somente são aceitas quando ressalvadas.

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